Eu, brasileiro, confesso minha culpa e meu pecado, de Frederico Oliveira Coelho. Editora Civilização Brasileira, capa mole em português
- Com índice: Sim
- Capa do livro: Mole
- Gênero: História.
- Conto.
- Número de páginas: 336.
- Dimensões: 14 cm largura x 21 cm altura.
- Peso: 0.416 kg.
- ISBN: 09788520009383.
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Descrição
DESCRIÇÃO DO PRODUTO
Hélio Oiticica, Torquato Neto, Waly Salomão, Rogério Duarte, Jards Macalé entre outros são alguns dos personagens que figuram na análise de Frederico Coelho sobre a cultura marginal nos anos de 1960 e 1970. "Eu, brasileiro, confesso minha culpa e meu pecado" apresenta uma profunda análise da influência deste movimento naquele período histórico e ainda na atualidade. O autor promove um resgate desta movimentação cultural ao estabelecer um novo olhar sobre o tema. Depoimentos, artigos e entrevistas raras conduzem o texto que apresenta um painel dos principais eventos da produção marginal. "Através das declarações dos próprios participantes das movimentações, construí um panorama das diferenças e afinidades que contribuíram para a formação de duas ações distintas na produção cultural brasileira", explica. Frederico apresenta uma visão original sobre o movimento tropicalista ao dividi-lo em duas vertentes. Para traçar a formação da cultura marginal, ele faz uma distinção entre o tropicalismo musical e a tropicália. O primeiro movimento inclui os já consagrados nomes de Caetano Veloso, Gilberto Gil, Nara Leão, entre outros. O segundo é mais heterogêneo com personagens como Oiticica, Júlio Bressane, Glauber Rocha, Waly Salomão, Torquato Neto e muitos outros artistas que transitam entre as artes plásticas, literatura, música e cinema. Com este recorte, o autor pretende mostrar que a tropicália talvez tenha influenciado mais o tropicalismo musical do que se imagina. "Como provocação, podemos sugerir que em vez de os marginais serem necessariamente os 'pós-tropicalistas' passam a ser, em outra perspectiva, os 'pré-marginais'", alfineta. A análise do autor mostra que o artista marginal de hoje, ligado à cultura popular das periferias é a personificação do ideal marginal de ontem. "Hoje o artista marginal é aquele surge dos bolsões miseráveis e das regiões periféricas das grandes cidades. Ser um artista marginal é fazer parte orgânica de uma cultura que se impõe como ferramenta de reflexão e criação, de ação individual e resultado coletivo. O artista marginal da atualidade brasileira fornece a carne e o osso à representação ideal do marginal das décadas passadas", conclui Frederico Coelho.
FICHA TÉCNICA
Autor: Frederico Oliveira Coelho
Páginas: 336
Editora: Civilização Brasileira
Idioma: PORTUGUES
Encadernação: BROCHURA
ISBN-13: 9788520009383
ASSUNTO
História
DIMENSÕES
Altura: 21,00cm
Largura: 14,00cm
Espessura: 1,90cm
Peso: 0,416kg
Aviso legal
• Idade recomendada: de 18 anos a 99 anos.
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