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Eu matei Sherazade, de Haddad, Joumana. Editora Record Ltda., capa mole em português, 2011

O que você precisa saber sobre este produto

  • Ano de publicação: 2011
  • Capa do livro: Mole
  • Gênero: Bio026000 - biografia e autobiografia / memórias pessoais.
  • Subgênero: Biografia e autobiografia.
  • Número de páginas: 144.
  • Dimensões: 140 mm largura x 210 mm altura.
  • Peso: 210 g.
  • ISBN: 9788501092205.
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Características do produto

Características principais

Título do livro
Eu matei Sherazade
Autor
Haddad, Joumana
Idioma
Português
Editora do livro
Editora Record Ltda.
Capa do livro
Mole
Ano de publicação
2011

Outras características

Quantidade de páginas
144
Altura
210 mm
Largura
140 mm
Peso
210 g
Tradutores
Azevedo Dinah
Gênero do livro
Bio026000 - biografia e autobiografia / memórias pessoais
Subgêneros do livro
Biografia e autobiografia
ISBN
9788501092205

Descrição

“Um livro corajoso sobre uma mulher no mundo árabe. Ele abre os nossos olhos, destrói preconceitos e é muito divertido.” – Mario Vargas Llosa, ganhador do prêmio Nobel de Literatura.

Sherazade está morta, assassinada! E nunca um crime foi tão alegre — nem tão ético. Ao matar a heroína de As mil e uma noites, a poeta e jornalista Joumana Haddad desmonta o mito do clássico da literatura árabe, o qual acusa de passar uma mensagem equivocada às mulheres. Em suas noites de histórias inventadas para evitar a morte, Sherazade não seria um exemplo de resistência e rebelião, mas de concessão e negociação de seus direitos básicos. É com esta premissa que Joumana tece um relato franco e explosivo sobre o que significa ser uma mulher árabe nos dias de hoje, condenando a postura daquelas que assumem o papel de vítima.
Joumana Haddad cresceu no Líbano, em Beirute. Filha de pais conservadores e instruídos, descobriu na leitura uma maneira de entender o mundo que a cercava. Seus verdadeiros ídolos da adolescência foram Marquês de Sade, Balzac, Victor Hugor: ícones incomuns quando comparados aos atores de cinema por quem suas amigas viviam suspirando.
Apesar das feridas psicológicas provocadas pela guerra civil libanesa, que começou em 1975, quando Joumana tinha apenas 4 anos, e das limitações que vivenciou por ter estudado em um colégio só para meninas por 14 anos, a autora mostra como se tornou uma mulher completa, consciente e muito diferente dos clichês sobre as árabes.
Uma das mais engajadas representantes da luta pela liberdade feminina no Oriente Médio, a autora conta como se transformou em uma poeta premiada, editora do principal jornal libanês, o An-Nahar, e criadora da primeira revista literária erótica do mundo árabe — a Jasad (corpo, em árabe), que aborda temas como sexo, poligamia, virgindade e casamento forçado, e lhe rendeu tanto admiração como censura e ameaças de morte.
O livro de Joumana começa como um protesto, inflamado, preocupado em esclarecer que ela não é uma figura submissa e que as suas semelhanças com uma mulher ocidental são maiores do que se pode imaginar. Passada a fúria inicial, a autora revela as mais incríveis histórias de sua própria formação, apresentando uma realidade que ignoramos, além de — ainda mais fascinante — mostrar uma vida única e interessante, cheia de personagens emocionantes, fatos curiosos e licenças poéticas que só dizem respeito a uma verdadeira artista.
Em um relato provocativo, Joumana Haddad exalta o poder libertador da literatura e do conhecimento e nos envolve na sensualidade de suas descobertas juvenis.

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