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Eugenia Brasilis: Delirios E Equivocos Na Terra Do Borogodo, De Aleksandro (alex) Azevedo. Editorial Appris, Capa Mole, Edição 1 Em Português, 2023

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O que você precisa saber sobre este produto

  • Ano de publicação: 2023
  • Capa do livro: Mole
  • Gênero: História.
  • Subgênero: História.
  • Conto.
  • Número de páginas: 144.
  • Dimensões: 16cm largura x 23cm altura.
  • Peso: 244g.
  • ISBN: 09786525047225.
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Título do livro
EUGENIA BRASILIS: DELIRIOS E EQUIVOCOS NA TERRA DO BOROGODO
Subtítulo do livro
Delírios e Equívocos na Terra do Borogodó
Autor
Azevedo, Aleksandro (Alex(es))
Idioma
Português
Editora do livro
Appris Editora
Edição do livro
1
Capa do livro
Mole
Ano de publicação
2023

Outros

Quantidade de páginas
144
Altura
23 cm
Largura
16 cm
Peso
244 g
Gênero do livro
História
Subgêneros do livro
História
Tipo de narração
Conto
Coleção do livro
Ciências sociais
ISBN
09786525047225

Descrição

INFORMAÇÕES TÉCNICAS:

Encadernação: Brochura
Coleção: CIENCIAS SOCIAIS
Páginas: 144
Gênero: História
Formato: 16 x 23 x 2
Peso: 244 gramas

SINOPSE:

Embora a produção da bomba atômica seja sempre lembrada como exemplo da ciência a serviço da destruição, há outro igualmente relevante: o desenvolvimento das teorias eugênicas e seu aproveitamento por movimentos raciais, culminando no Holocausto nazista na Segunda Guerra Mundial. Nesse sentido, a história da ciência deve pesquisar e procurar elucidar os fatos, para que movimentos como esses não se repitam. É na Alemanha nazista que as ideias eugênicas serão aplicadas em escala industrial inicialmente, contra o próprio povo alemão e sendo expandida conforme o desenrolar da Guerra e a ocupação de territórios. A eficácia do seu programa eugênico, que era chamado de Higiene Racial, vai encantar adeptos até mesmo em terras brasileiras, como o doutor Renato Kehl, que fez diversas visitas para conhecer o avanço pseudocientífico da Eugenia alemã. No Brasil, muitos eugenistas brasileiros atribuíram à mestiçagem a causa da degeneração do nosso povo. Como vimos, muitos foram os estereótipos criados para retratar o mestiço brasileiro. Olhava-se para o branco europeu como a tábua da salvação do Brasil. Não são poucos os cientistas e escritores, grandes e pequenos, que se declararam desconfortáveis como o povo brasileiro avaliado, em geral, por sua feiura, sua pouca inteligência e sua preguiça, sobretudo quando na presença de estrangeiros. Só para citar alguns que fizeram elocuções negativas sobre esses temas: os médicos Carlos Chagas, Oswaldo Cruz, Miguel Couto, Belisário Penna, Artur Neiva, o cientista político Oliveira Viana, o educador Fernando de Azevedo, até Roquette-Pinto, que escrevera com tanto sentimento sobre o valor dos índios ainda em 1917, e Monteiro Lobato, o grande escritor infantil, nacionalista e pré-modernista (GOMES, 2019). O que Renato Kehl (apóstolo da eugenia brasileira) e outros eugenistas brasileiros desconheciam, ou pelos não entendiam de forma clara, é que um dos grandes esteios da sociedade brasileira é a sua miscigenação. O índio, o lusitano, o negro e, depois, o imigrante formaram o povo brasileiro, único em suas características e imbricado em seus múltiplos aspectos culturais.

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