


Extermínio: Duzentos anos de um Estado genocida, de Gouvêa, Viviane. Editorial Planeta, capa mole em português, 2022
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O que você precisa saber sobre este produto
- Ano de publicação: 2022
- Capa do livro: Mole
- Gênero: Direito, política e ciências sociais.
- Subgênero: Ciências políticas.
- Número de páginas: 224.
- Dimensões: 16cm largura x 23cm altura.
- Peso: 235g.
- ISBN: 9786555358285.
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Características do produto
Características principais
Título do livro | Extermínio |
---|---|
Subtítulo do livro | Duzentos anos de um Estado genocida |
Autor | Gouvêa, Viviane |
Idioma | Português |
Editora do livro | Planeta |
Capa do livro | Mole |
Ano de publicação | 2022 |
Outros
Quantidade de páginas | 224 |
---|---|
Altura | 23 cm |
Largura | 16 cm |
Peso | 235 g |
Gênero do livro | Direito, política e ciências sociais |
Subgêneros do livro | Ciências políticas |
ISBN | 9786555358285 |
Descrição
Nos 200 anos da Independência do Brasil, “Extermínio” mostra como a morte, a tortura e as ilegalidades historicamente caracterizaram a ação do Estado em relação à população indígena, aos negros escravizados ou libertos, camponeses, sindicalistas e a todos aqueles que tentaram subverter uma ordem social perversa e excludente. A partir de uma farta documentação produzida pelo próprio Estado, a autora demonstra como a lógica de desumanização ou de transformação de determinados grupos em inimigos internos sempre fez parte das estratégias de repressão do Estado brasileiro, um “pós-graduado em quebrar as próprias leis”. Qualquer semelhança com os tempos atuais não é mera coincidência, é história. Uma nação de mais de 200 milhões de pessoas não acorda um belo dia e decide que o ódio e a intolerância são a melhor forma de levar a vida. Ninguém decide, de uma hora para outra, que essa história de terra indígena é um desperdício e que é melhor entregar tudo para o garimpo e o agronegócio, porque eles sim, contribuem para o engrandecimento da nação. Ou que é aceitável que forças de segurança pública matem 20 pessoas em operações realizadas em bairros residenciais. Ou que quilombolas não servem nem para se reproduzir. Ou que militares têm mais é que mandar em tudo porque senão vira bagunça. Ou que algumas pessoas merecem ser torturadas. Ou que não tem nada demais que juízas, fiscais do Ministério do Trabalho e vereadoras sejam assassinados por investigarem o que (não) deveriam. Ou que camponeses podem ser emboscados porque, afinal, não passam de uma ruma de vagabundos. Em 2022, o Brasil celebra 200 de existência formal, período que se inicia com a independência política do Reino de Portugal. Extermínio – Duzentos anos de um Estado genocida denuncia que desde os primeiros momentos enquanto nação, o poder público brasileiro não se intimidou em massacrar cidadãos que ousaram se levantar para exigir seus direitos. Evidencia ainda o fato de sermos uma sociedade que quase nunca consegue equacionar conflitos -- que emergem em qualquer comunidade, sem fazer uso da força, do tiro e da tortura. Do massacre dos cabanos, passando pelo de povos indígenas, sindicalistas e moradores de favelas, o Exército e as forças privadas de segurança sempre obedeceram às tarefas que grupos no topo da hierarquia política e econômica consideravam necessárias para que o povo voltasse a ser povo.
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