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Frankenstein, de Shelley, Mary. Editorial EdLab Press Editora Eirele, capa mole em português, 2013

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O que você precisa saber sobre este produto

  • Ano de publicação: 2013
  • Capa do livro: Mole
  • Gênero: Literatura e ficção.
  • Subgênero: Ficção.
  • Número de páginas: 272.
  • Dimensões: 13cm largura x 21cm altura.
  • Peso: 309g.
  • ISBN: 9788577153145.
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Título do livro
Frankenstein
Autor
Shelley, Mary
Idioma
Português
Editora do livro
EdLab Press Editora Eirele
Capa do livro
Mole
Ano de publicação
2013

Outros

Quantidade de páginas
272
Altura
21 cm
Largura
13 cm
Peso
309 g
Gênero do livro
Literatura e ficção
Subgêneros do livro
Ficção
ISBN
9788577153145

Descrição

Mary Shelley fez parte do grupo principal do romantismo inglês, ao lado de seu amigo Lord Byron e de seu marido, o poeta Percy Shelley. E foi literalmente ao lado deles, em um castelo à beira do lago Constança, na Suíça, onde passavam uma temporada, que ela se isolou em um quarto para escrever Frankenstein, ou o moderno Prometeu, romance gótico ou de terror, um dos modelos do gênero ao lado dos contos de Poe e do Drácula de Bram Stocker.Ao lado disso, e à diferença de seus pares, o livro de Mary Shelley tem uma dimensão a mais, e provavelmente maior, ao ser, em sua gênese, um romance de ideias, ainda que não seja, felizmente, um romance de tese (ou proselitista). A ideia em questão era a desconfiança ou recusa do novo mundo socioeconômico e cultural nascido com a Revolução Industrial? origem, aliás, do próprio movimento romântico.A tecnologia mais avançada da época era, não por acaso, a eletricidade, que começava a ser compreendida e domada através de pesquisas e instrumentos, os mesmos instrumentos e as mesmas pesquisas utilizadas pelo dr. Victor Frankenstein para criar seu novo Adão, ou novo Prometeu, recriando a vida a partir da morte e, portanto, traduzindo pela primeira vez na literatura a expressão brincar de Deus. Claro que não há brincadeira alguma, ao contrário: a tecnologia é um poder neutro e, por isso mesmo, paradoxalmente perigoso, porque não é necessariamente boa (apesar de tampouco ser intrinsecamente má), podendo, então, ser boa ou má, como o próprio desenrolar do enredo de Mary Shelley demonstra (a criatura emerge ingênua para se tornar, por reação a ações humanas, se não ruim, perigosa). A presente tradução foi feita a partir da última edição, de 1881, revista pela própria Mary Shelley.

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