


Gazeta Medica Da Bahia: Discurso Emergente Para Doenças Epidemicas No Seculo Xix, De Davilene Souza Santos. Editorial Appris, Capa Mole, Edição 1 Em Português, 2024
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O que você precisa saber sobre este produto
- Ano de publicação: 2024
- Capa do livro: Mole
- Gênero: Acadêmico.
- Subgênero: Medicina.
- Conto.
- Número de páginas: 117.
- Dimensões: 14.8cm largura x 21cm altura.
- Peso: 167g.
- ISBN: 09786525060453.
Características do produto
Características principais
Título do livro | GAZETA MEDICA DA BAHIA: DISCURSO EMERGENTE PARA DOENÇAS EPIDEMICAS NO SECULO XIX |
---|---|
Subtítulo do livro | Discurso Emergente Para Doenças Epidêmicas no Século XIX |
Autor | Santos, Davilene Souza |
Idioma | Português |
Editora do livro | Appris Editora |
Edição do livro | 1 |
Capa do livro | Mole |
Ano de publicação | 2024 |
Outros
Quantidade de páginas | 117 |
---|---|
Altura | 21 cm |
Largura | 14,8 cm |
Peso | 167 g |
Gênero do livro | Acadêmico |
Subgêneros do livro | Medicina |
Tipo de narração | Conto |
Coleção do livro | Ciências sociais |
ISBN | 09786525060453 |
Descrição
INFORMAÇÕES TÉCNICAS:
Encadernação: Brochura
Coleção: CIENCIAS SOCIAIS
Páginas: 117
Gênero: Ciência
Formato: 14,8 x 21 x 2
Peso: 167 gramas
SINOPSE:
O livro Gazeta Medica da Bahia: discurso emergente para doenças epidêmicas no século XIX discute a participação de médicos do contexto baiano no debate sobre algumas doenças epidêmicas que surgiram no Brasil entre 1850 e 1900, como a Febre Amarela, Cólera Morbus e Tuberculose. Por meio de publicações da Gazeta Médica da Bahia, periódico científico criado em 1866, por um grupo de médicos estrangeiros, apresenta-se uma análise do discurso médico no âmbito dessas doenças e demonstra-se como esse coletivo estava atento aos acontecimentos mundiais da medicina, fazendo circular textos estrangeiros e originais relativos a descobertas, prevenções e tratamentos.
O livro também analisa alguns artigos do periódico, em particular, aqueles produzidos pelo Dr. Joaquim dos Remédios Monteiro, médico que se mudou para Salvador em 1875 e depois transferiu-se para Feira de Santana. Como redator da Gazeta, contribuiu com diversos artigos a respeito da Tuberculose, com críticas ao pouco avanço na investigação da doença no Brasil. Escreveu sobre as teorias pasteurianas e discutiu vacinas, antes da institucionalização da medicina experimental no país.
Vale salientar que o Hospital da Santa Casa de Misericórdia da Bahia serviu como base para investigações experimentais para os médicos que compunham um estilo de pensamento emergente no Brasil. O livro discute a tentativa de criação do Instituto Bacteriológico na Bahia, em 1894, por meio de um artigo da Gazeta, e analisa a negativa do legislativo baiano para a construção desse importante equipamento para o desenvolvimento da ciência na Bahia desde 1877.
As discussões que ocorreram na Bahia contribuíram para o desenvolvimento da medicina experimental institucionalizada no Rio de Janeiro a partir de 1900, que teve como pano de fundo o Instituto Soroterápico Federal, que depois se tornaria o Instituto Oswaldo Cruz e hoje a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz).
Editora Appris
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