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Gregório De Matos - Vol. 3: Poemas Atribuídos. Códice Asensio-cunha, De Moreira, Marcello. Editora Autentica Editora, Capa Mole, Edição 1ª Edição - 2014 Em Português

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  • Capa do livro: Mole
  • Manual.
  • Número de páginas: 496.
  • ISBN: 8582173032.
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Características principais

Título do livro
Gregório de Matos - Vol. 3
Subtítulo do livro
Poemas atribuídos. Códice Asensio-Cunha
Autor
MOREIRA, MARCELLO
Idioma
Português
Editora do livro
AUTENTICA EDITORA
Edição do livro
1ª EDIÇÃO - 2014
Capa do livro
Mole

Outros

Quantidade de páginas
496
Tipo de narração
Manual
ISBN
8582173032

Descrição

Na sátira atribuída a Gregório de Matos e Guerra, o caráter e as paixões do personagem satírico que vitupera vícios e viciosos são inventados retoricamente com categorias e preceitos éticos, jurídicos e teológico-políticos da “política católica” ibérica, sendo repetidos nos poemas como esquemas opositivos de ação verbal: catolicismo X heresia e gentilidade; brancura X não brancura da pele; discrição X vulgaridade; fidalguia X plebe; honestidade X desonestidade; liberdade X escravidão; masculino X feminino; sexo natural X sexo contra naturam. Constituindo-se como semelhança virtuosa das categorias positivas, o personagem satírico compõe os tipos viciosos como semelhanças malvadas das negativas, afirmando ser tipo virtuoso, por isso indignado contra a corrupção da sua Cidade segundo uma afetação retórica de indignação, como ocorre na Sátira 1, 79, de Juvenal: [...] si natura negat, facit indignatio versum. Quando declara que a ordem racional do seu mundo está corrompida e que sua indignação faz o verso, o personagem de Juvenal afirma também ignorar o valor da disciplina poética. Com verossimilhança dramática, alega viver num mundo caótico em que expressa sua indignação caoticamente, como se o discurso fosse expressão informal da sua ira. Obviamente, é artifício dizer que “não há artifício” no que é retoricamente dito. A irracionalidade da indignação do personagem é inventada racionalmente, enfim, pela técnica de contrafação do fingimento poético que produz estruturas “indignadas” e “excessivas”. No século XVII, vulgares as recebiam como ausência de artifício.

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