



Hacking e dispositivos tecnológicos: práticas de liberdade e criação de novos mundos, de Walter, Bruno Eduardo Procopiuk. Editorial Appris Editora e Livraria Eireli - ME, capa mole em português, 2021
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O que você precisa saber sobre este produto
- Ano de publicação: 2021
- Capa do livro: Mole
- Gênero: Filosofia e psicologia.
- Subgênero: Psicologia.
- Número de páginas: 185.
- Dimensões: 16cm largura x 23cm altura.
- Peso: 285g.
- ISBN: 9786558205647.
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Características do produto
Características principais
Título do livro | Hacking e dispositivos tecnológicos |
---|---|
Subtítulo do livro | práticas de liberdade e criação de novos mundos |
Autor | Walter, Bruno Eduardo Procopiuk |
Idioma | Português |
Editora do livro | Appris Editora e Livraria Eireli - ME |
Capa do livro | Mole |
Ano de publicação | 2021 |
Outros
Quantidade de páginas | 185 |
---|---|
Altura | 23 cm |
Largura | 16 cm |
Peso | 285 g |
Gênero do livro | Filosofia e psicologia |
Subgêneros do livro | Psicologia |
ISBN | 9786558205647 |
Descrição
Neste livro, buscamos problematizar nosso modo de relação ordinário com os objetos técnicos, conspirando com os hackers modos outros de relação que ampliem o nosso grau de liberdade. Mais do que os hackers em si, interessamo-nos pelos outros mundos possíveis que eles carregam consigo, pelas práticas de liberdade que efetuam e que nos permitem participar de outros modos de relação com os saberes e com os poderes instituídos. Para isso, não só descrevemos alguns hacks, mas, sobretudo, também operamos no sentido de abrir objetos técnicos que, no geral, são-nos como que caixas-pretas. Na primeira das três partes que compõem esta obra, tendo Gilbert Simondon como interlocutor privilegiado, discorremos acerca de algumas posições que podemos ocupar nos encontros com os objetos técnicos (a de inventor, a de produtor, a de consumidor, a de usuário etc.), destacando que o hacking aparece enquanto movimento inventivo por meio do qual o sujeito retoma virtualidades dos objetos para atualizá-las. Na segunda parte, detemo-nos a pensar e problematizar nossos encontros com redes de objetos técnicos heterogêneos que participam de diferentes estratégias de vigilância e condução de condutas. Sobretudo com Antoinette Rouvroy, discorremos acerca de dois fenômenos aos quais se têm referido por meio dos termos Internet das Coisas e Big Data, ressaltando a ubiquidade dos objetos técnicos, a coleta massiva de dados – não raro em tempo real – e a produção de perfis por meio dos quais opera o que a autora denomina de “governamentalidade algorítmica”. Por fim, na terceira parte, dedicamo-nos a abordar a criação de novos mundos. Para isso, apropriando-nos do pensamento de Michel Hardt e Antonio Negri, discorremos a respeito de lutas em torno do comum (contra sua expropriação, pela sua produção colaborativa e pelas formas de geri-lo). Também, por um viés mais filosófico, retomamos a criação de novos mundos por meio do hacking, enquanto ação inventiva, pensando-o a partir de Gilles Deleuze e Pierre Lévy. Assim, por meio de inúmeros encontros – com objetos, algoritmos, hackers, filósofos, ativistas etc. –, ressaltamos, ao longo desta obra, a urgência de repensarmos o modo pelo qual nos relacionamos com os objetos técnicos.
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