
Irmandades negras: memórias da diáspora no sul do Brasil, de Rascke, Karla Leandro. Editorial Appris Editora, capa mole em português, 2016
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O que você precisa saber sobre este produto
- Ano de publicação: 2016
- Capa do livro: Mole
- Gênero: Literatura e ficção.
- Subgênero: Coleções literárias.
- Número de páginas: 323.
- Dimensões: 14.8cm largura x 21cm altura.
- Peso: 200g.
- ISBN: 9788547300869.
Características do produto
Características principais
Título do livro | Irmandades negras |
---|---|
Subtítulo do livro | memórias da diáspora no sul do Brasil |
Autor | Rascke, Karla Leandro |
Idioma | Português |
Editora do livro | Appris Editora |
Capa do livro | Mole |
Ano de publicação | 2016 |
Outros
Quantidade de páginas | 323 |
---|---|
Altura | 21 cm |
Largura | 14,8 cm |
Peso | 200 g |
Gênero do livro | Literatura e ficção |
Subgêneros do livro | Coleções literárias |
ISBN | 9788547300869 |
Descrição
O trabalho de Karla Leandro Rascke nos traz, por meio do estudo das festas, procissões e celebração da morte na Irmandade de Nossa Senhora do Rosário e São Benedito dos Homens Pretos, formas de organização, espaços de sociabilidade, modos de celebrar a vida e a morte de populações de origem africana, entre a Abolição da Escravatura e a destruição do último grande reduto africano oitocentista, o bairro da Figueira, na zona portuária da velha Desterro, agora Florianópolis (1940). [...] Sem a pretensão de guiar o leitor pelos caminhos deste texto sensível, quero apenas deixar aqui o meu agradecimento a esta gentil historiadora, companheira de tantas vitórias e um sem número de sofrimentos. Em suas mãos, a memória de nossos mortos ganha um valor incrível, suas lutas e artimanhas de sobrevivência ganham a dimensão de embates, confrontos contra a sanha, ora modernizadora, ora romanizadora, ora racista, sempre colonialista. Em suas letras, africanos e seus descendentes emergem como sujeitos, atores do seu próprio tempo. Paulino de Jesus Francisco Cardoso Enquanto locais de culturas negras, as Irmandades atribuíram visibilidade a ações organizativas de grupos negros na contramão da sociedade colonial escravagista, desde seus primórdios, e viabilizaram meios de preservar discreta e dissimuladamente solidariedades na diáspora, sustentando redes de contato e comunicações, como ajuda mútua entre seus membros. Manter encontros entre escravizados fora alcance de seus senhores, abrindo espaços religiosos susceptíveis a mesclas de traços litúrgicos, a Igreja Católica assegurou viveres em condições traumáticas da vida colonial e do Império. Maria Antonieta Antonacci
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