JK e a ditadura, de Cony, Carlos Heitor. Editora Schwarcz SA, capa mole em português, 2012
O que você precisa saber sobre este produto
- Ano de publicação: 2012
- Capa do livro: Mole
- Gênero: Direito e Ciências Sociais.
- Subgênero: História.
- Número de páginas: 240.
- Dimensões: 160 mm largura x 230 mm altura.
- Peso: 384 g.
- ISBN: 9788539003969.
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Características do produto
Características principais
Título do livro | JK e a ditadura |
---|---|
Autor | Cony, Carlos Heitor |
Idioma | Português |
Editora do livro | Editora Schwarcz SA |
Capa do livro | Mole |
Ano de publicação | 2012 |
Outras características
Quantidade de páginas | 240 |
---|---|
Altura | 230 mm |
Largura | 160 mm |
Peso | 384 g |
Gênero do livro | Direito e Ciências Sociais |
Subgêneros do livro | História |
ISBN | 9788539003969 |
Descrição
A partir de 1961, quando deixou o governo, até 1976, ano em que morreu num acidente nunca inteiramente esclarecido, JK passou pela “noite escura” dos processos, cassação, exílios e prisão, tornando-se um dos maiores vultos de nossa história. Em JK e a ditadura, Carlos Heitor Cony, colaborador de JK na redação de suas memórias, interrompidas por sua morte, e apoiando-se em documentos e depoimentos que recebera pessoalmente do ex-presidente, relata a vida do fundador de Brasília. Longe do poder, Juscelino Kubitschek suportou as infâmias lançadas por seu sucessor, Jânio Quadros, e logo depois, a perseguição promovida pelos militares que deram o golpe de 1º de abril de 1964. Mineiro de Diamantina e avesso a radicalismos, JK criara, na década de 1950, uma era de prosperidade e euforia que marcaria a história contemporânea do Brasil. O ex-presidente tentou de todas as maneiras evitar o golpe político-militar contra a democracia e as liberdades públicas, responsáveis pela violenta deposição de João Goulart, que fora seu vice-presidente em período anterior. Diante do fato consumado, Juscelino acreditou que os novos ocupantes do poder honrariam a palavra empenhada, realizando a eleição presidencial marcada para o ano seguinte, na qual já era candidato homologado pelo partido então majoritário. Conforme o regime se fechava, eliminando os espaços de diálogo com a sociedade civil e inaugurando “os anos de chumbo” que marcaram a história do Brasil, JK tornou-se uma das maiores vítimas da repressão. O presidente considerado o mais querido do país no século XX lutou pelo restabelecimento da democracia, mesmo depois de ter os direitos políticos cassados, sofrendo exílios e sendo preso por ocasião do AI-5. A partir de 1961, quando deixou o governo, até 1976, ano em que morreu num acidente nunca inteiramente esclarecido, JK passou pela “noite escura” de acusações infundadas, processos, cassação, exílios e prisão, tornando-se à época um dos maiores vultos da história do país. Excetuados os marechais e generais que se sucederam no governo brasileiro, o nome e o exemplo de Juscelino Kubitschek foram invocados por todos os que ocuparam a presidência da República. Colaborador de Juscelino na redação de suas memórias, interrompidas pela morte, e apoiando-se em documentos e depoimentos que recebera pessoalmente do ex-presidente, Carlos Heitor Cony continuou o relato da vida do fundador de Brasília. Neste livro, o autor mostra como JK, além de ter sido uma figura de poder admirada por todo um país, agonizou e se recusou a desistir de lutar contra os contratempos do período negro da ditadura militar.
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