Livro Caminho De Pedras, De Queiroz, Rachel De. Editorial Jose Olympio, Tapa Mole, Edición None En Português, 2024
O que você precisa saber sobre este produto
- Ano de publicação: 2024
- Capa do livro: Mole
- Gênero: Literatura nacional.
- Número de páginas: 176.
- Dimensões: 13.5cm largura x 20.5cm altura.
- Peso: 0.21g.
- ISBN: 09786558471547.
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Características do produto
Características principais
Título do livro | Livro Caminho De Pedras |
---|---|
Autor | Queiroz, Rachel de |
Idioma | Português |
Editora do livro | Jose Olympio |
Edição do livro | None |
Capa do livro | Mole |
Ano de publicação | 2024 |
Outras características
Quantidade de páginas | 176 |
---|---|
Altura | 20.5 cm |
Largura | 13.5 cm |
Peso | 0.21 g |
Gênero do livro | Literatura e ficção |
ISBN | 09786558471547 |
Descrição
Retorna às livrarias o romance mais engajado de Rachel de Queiroz, adotado pelo vestibular da Fuvest. Na Fortaleza dos anos 30, durante a Era Vargas, Roberto tem a missão de recrutar operários para uma nova célula de esquerda. Uma das pessoas que se interessam é Noemi: mãe de Guri e casada com um homem que não ama mais, ela está em busca de algo que a faça se sentir viva. Nas reuniões do partido, Noemi e Roberto desenvolvem uma conexão intelectual intensa, que os leva a um caso amoroso. Ela se vê, então, testando novos limites morais e éticos, tanto no campo do amor quanto no da política.
Expressão de um socialismo libertário que poucas vezes voltaria a aparecer nos textos de Rachel de Queiroz, Caminho de pedras é considerado seu romance mais engajado. Neste livro, aparecem as primeiras demonstrações de um estilo mais introspectivo e de análises psicológicas que alicerçam cenas de forte intensidade emocional. Um arranjo arguto para contar a história de uma paixão proibida inflamada pela luta.
Em Caminho de pedras, Rachel de Queiroz nos revela a força de uma mulher que decide seguir seus desejos, mesmo que isso implicasse um divórcio. Numa sociedade em que a mulher deveria desempenhar exclusivamente os papéis de mãe, esposa e dona de casa, Noemi é tanto infratora quanto heroína da própria história, pois a punição que sabia que enfrentaria não foi o suficiente para convencê-la a continuar num casamento sem amor.
“A mesquinhez pulha dos indivíduos, a amargura sofrente de todos, a incapacidade que por fatalidade, a dedicação por um ideal mais sonhado que entendido, o ambiente parado das cidades nordestinas (com exceção do Recife), a quantidade inflexível de sol que está no livro, a pureza da linguagem natural, sem a menor pesquisa: é a Rachel de Queiroz grande romancista.” — Mário de Andrade
“A trilogia O quinze, João Miguel e Caminho de pedras marca claramente um momento da obra de Rachel. A afirmação de seu com a linguagem clara, de dicção moderna, a preocupação com o social, seus conflitos políticos, sua raiz nordestina. Marca ainda sua habilidade no desenho de personagens femininas cujo desempenho desafia invariavelmente a lógica patriarcal desta primeira metade do século XX.” — Heloisa Teixeira
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