
Livro Por Quem Os Ipês Sofrem, De Denise Mazocco (). Editora Sendas Edições, Capa Mole, Edição 1 Em Português, 2021
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O que você precisa saber sobre este produto
- Ano de publicação: 2021
- Capa do livro: Mole
- Gênero: Literatura e ficção.
- Número de páginas: 96.
- Dimensões: 12cm largura x 18cm altura.
- Peso: 0.15g.
- ISBN: 09786589624080.
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Características do produto
Características principais
Título do livro | Livro Por quem os ipês sofrem |
---|---|
Autor | Denise Mazocco (Autor) |
Idioma | Português |
Editora do livro | Sendas Edições |
Edição do livro | 1 |
Capa do livro | Mole |
Ano de publicação | 2021 |
Outros
Quantidade de páginas | 96 |
---|---|
Altura | 18 cm |
Largura | 12 cm |
Peso | 0,15 g |
Gênero do livro | Literatura e ficção |
ISBN | 09786589624080 |
Descrição
Livro "Por Quem Os Ipês Sofrem", de Denise Mazocco. Editora Sendas Edições, capa mole, edição 1 em português, 2021.
As flores presentes neste que é o primeiro livro de contos para público não infantil escrito por Denise Miotto Mazocco são daquelas que uma pá de poetas modernos consagraram. Que podem até simbolizar alguma esperança mínima, um riso, um encanto, enfim, mas que nunca deixam de fazer aparecer também as contradições, dores, vergonhas, tropeços e tormentos do mundo.
Essas flores animam coisas que assumimos inanimadas. Uma mesa, por exemplo, pode ser a personagem de um monólogo sensorial e divertido. Um soldadinho de chumbo que prende janelas antigas pode ser o cúmplice num plano infantil.
Elas, as flores, são em verdade a fissura para o dado imediato de que nenhuma subjetividade pode se esquivar. Elas dizem: o mundo é bruto. Cheio de dores, mas também bonito e ao mesmo tempo.
A escrita depurada da autora esgarça segredos esdrúxulos quem recolhe matéria-prima para um conto suave. Pura dissimulação, artifício. Pois a brecha aberta nos símbolos animados e inanimados dos contos nos reservam corpos políticos, sensíveis, sofridos, hipócritas, delicados, solidários... tudo no famoso jardim das delícias que a autora pinta sem monumentalizar, pelo contrário, chamando para o patético, para ressignificar a própria negatividade desta palavra.
Com essa consciência, Denise nos deixa um livro potente de narrativas em primeira, terceira e até segunda pessoas. É com amplo repertório de recursos que bons autores nos inscrevem em cenas espessas, cientes de que a literatura não cria símbolos ou alegorias para representar, antes, fazem isso para recolher a poesia possível num mundo precário. Drummond inventou um elefante para dizer isso. Denise faz beijar uma janela.
Cristiano de Sales
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