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Lorenzato: Lorenzato - Vida E Obra Do Artista Mineiro Amadeo Lorenzato, De Moura, Rodrigo. Série Artes E Cultura, Vol. Pintura. Editora Ubu Editora, Capa Dura, Edição Pintura Em Português, 20

O que você precisa saber sobre este produto

  • Ano de publicação: 20
  • Com índice: Sim
  • Capa do livro: Dura
  • Coleção: Lorenzato - Vida e Obra do Artista Mineiro Amadeo Lorenzato.
  • Gênero: Artes e cultura.
  • Subgênero: Pintura.
  • Lorenzato - Vida e Obra do Artista Mineiro Amadeo Lorenzato.
  • Número de páginas: 288.
  • Com páginas para colorir.
  • Com experiência de realidade aumentada.
  • Dimensões: 25 cm largura x 17.5 cm altura.
  • Peso: 0.9 g.
  • ISBN: 09788571261303.
Ver características

Características do produto

Características principais

Título do livro
Lorenzato
Subtítulo do livro
Lorenzato - Vida e Obra do Artista Mineiro Amadeo Lorenzato
Série
Artes e Cultura
Autor
Moura, Rodrigo
Idioma
Português
Editora do livro
UBU EDITORA
Edição do livro
Pintura
Capa do livro
Dura
Com índice
Sim
Ano de publicação
20

Outras características

Quantidade de páginas
288
Altura
17.5 cm
Largura
25 cm
Peso
0.9 g
Material da capa do livro
Dura
Com páginas para colorir
Sim
Com realidade aumentada
Sim
Tradutores
Português
Gênero do livro
Artes e cultura
Subgêneros do livro
Pintura
Tipo de narração
Lorenzato - Vida e Obra do Artista Mineiro Amadeo Lorenzato
Versão do livro
Artes e Cultura
Tamanho do livro
Médio
Coleção do livro
Lorenzato - Vida e Obra do Artista Mineiro Amadeo Lorenzato
Idade mínima recomendada
3 anos
Idade máxima recomendada
99 anos
Escrito em letra maiúscula
Sim
Quantidade de livros por kit
1
ISBN
09788571261303

Descrição

Obra que reúne os principais trabalhos do pintor mineiro Amadeo Luciano Lorenzato. Lorenzato produziu um corpo de obra estimado entre 3 mil e 5 mil pinturas com temas e iconografias os mais diversos, que refletem sua biografia e sua relação com a paisagem de Belo Horizonte, seu entorno e sua urbanização. Suas obras conhecidas datam dos anos 1940, quando ele volta ao Brasil depois de ter passado quase trinta anos na Europa, a 1995, ano de sua morte. Únicas em suas técnicas e estilos, suas pinturas remontam a sua origem na classe trabalhadora, condição que o levou a conjugar as ambições artísticas à necessidade de sustentar a si e à família com o trabalho na construção civil. Só pôde se dedicar inteiramente à arte com mais de cinquenta anos, quando se aposenta devido a um acidente de trabalho.

Seu ofício como pintor-decorador lhe inspirou a criação de uma técnica pictórica original, que se valia de instrumentos adaptados da decoração de paredes. Com o auxílio de um pente, ele raspava a tinta sobre a superfície repetidas vezes, criando uma fusão de cores com texturas e promovendo uma sensação de movimento. Costumava manipular as tintas a partir de pigmentos minerais encontrados no mercado, e frequentemente as aplicava sobre uma camada de alvaiade que contribuía para intensificar a vibração das cores. A fabricação dos suportes pictóricos, parte importante de sua economia de meios, o levava a reaproveitar pedaços de chapas de madeira e embalagens, às vezes recobertas com tecido ou papel, costurados ou colados à mão. Os formatos eram quase sempre pequenos ou médios – no máximo um metro no lado maior –, denotando certo sentido de domesticidade. Seus quadros têm aspecto áspero: são opacos, táteis e sensoriais.

Durante muitos anos limitada a um círculo pequeno de admiradores, sobretudo de artistas e marchands de sua cidade natal, a obra de Lorenzato vem conquistando novas audiências nos últimos vinte anos por meio de exposições, sobretudo em galerias comerciais, que culminaram numa série de apresentações internacionais em 2019. Essa reapreciação consolidou seu lugar entre os artistas modernos brasileiros, contribuindo para a ampliação do cânone. Assim como outros artistas chamados de primitivos ou ingênuos, Lorenzato recorreu a fontes populares, reprocessando-as com referências eruditas dentro de uma perspectiva não hierárquica. Sua obra deve, pois, ser compreendida como parte da modernidade tardia brasileira. No entanto, mesmo com este interesse crescente, o sistema da arte não tem sido capaz de produzir reflexão sobre sua obra no mesmo ritmo por meio de mostras institucionais e estudos acadêmicos.

Aviso legal
• Idade recomendada: de 3 anos a 99 anos.

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