

Lp Nelson Cavaquinho 1973/2024 - Vinil Perolado Versão Do Álbum Edição Limitada
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O que você precisa saber sobre este produto
- Ano de lançamento: 1973
- Versão do álbum: Edição limitada
- Tipo de álbum: LP
- Género: samba.
- Quantidade de canções: 13.
- Duração total: 32m.
- Origem do álbum: Brasil.
Características do produto
Características principais
Nome do artista del album | Nelson Cavaquinho |
---|---|
Nome do álbum | Nelson Cavaquinho 1973 |
Companhia produtora | Odeon - Universal Music |
Formato | Físico |
Tipo de álbum | LP |
Versão do álbum | Edição limitada |
Ano de lançamento | 1973 |
Outros
Duração total do álbum | 32 m |
---|---|
Quantidade de canções | 13 |
Origem | Brasil |
Gênero | Samba |
Quantidade de peças | 1 |
Descrição
LP - Nelson Cavaquinho 1973 - Vinil Perolado 180 gramas - Relançamento de luxo 2024 do Clube do Vinil da Universal Music
"Nelson Cavaquinho", o registro fiel de uma lenda da MPB
Quem foi, de fato, o músico e compositor carioca Nelson Antonio da Silva (1911-1986), que virou lenda sob a alcunha mitológica de Nelson Cavaquinho? Um bardo ou aedo, como na Europa antiga, encarregado dos cânticos de sua gente? Um trovador, da lírica medieval, empunhando um alaúde? Um menestrel, cantador de histórias? Ou um griot africano, guardião das tradições, transmitidas de forma oral a seu povo? Desprezando as habituais regras do show bizz, na maior parte de sua trajetória, Nelson Cavaquinho doou sua nobre arte de bardo, menestrel, griot, trovador - de bar em bar.
O disco “Nelson Cavaquinho” (1973) foi sua estreia, numa proposta audaciosa ao então diretor da Odeon, Milton Miranda. O compositor já tinha gravado dois discos, mas nenhum deles o retratava. “Quero colocar o verdadeiro Nelson no disco. O Nelson dos bares, o Nelson que eu sinto. Ele e o violão dele, com o suor dele”, projetou o produtor, em diálogo reproduzido em sua excelente biografia, “Pelão, a revolução pela música” (Garoa Livros, 2020), de Celso Campos Jr. Aprovado o projeto, foi convocado o arranjador José Briamonte, que orquestrou “Eu e a brisa”, clássico de Johnny Alf. Ele foi instado a emoldurar com sutileza o violão arrevezado de Nelson, de acordes estilingados, tocado na vertical, e sua voz roufenha, flambada em noitadas etílicas e cigarros sem conta. Briamonte dispensou ornamentos, fixando-se na percussão e coro e eventuais sopros comentaristas.
O gênio musical regravado por Baden Powell, Nara Leão, Leny Andrade, Caetano Veloso, Luis Melodia, Angela Ro Ro, Jards Macalé, ultrapassou todas as fronteiras estéticas com sua cortante e refinada filosofia de botequim. (Tárik de Souza)
Faixas:
Lado A:
Juízo Final 00:03:09
Folhas Secas 00:02:18
Caminhando 00:02:08
Minha Festa 00:02:24
Mulher Sem Alma 00:02:52
Vou Partir 00:03:03
Lado B:
Rei Vadio 00:02:25
A Flor E O Espinho/Se Eu Sorrir/Quando Eu Me Chamar Saudade/Pranto De Poeta 00:03:51
É Tão Triste Cair 00:01:45
Pode Sorrir 00:02:06
Rugas 00:01:41
O Bem E O Mal 00:02:04
Visita Triste 00:02:00
Total 00:31:46
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