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Mallu Magalhães Mallu Magalhães (2008)

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O que você precisa saber sobre este produto

  • Tipo de embalagem: Caja de plástico
  • Ano de lançamento: 2008
  • Incluí faixas adicionais: Não
  • Tipo de álbum: CD
  • Género: mpb.
  • Quantidade de canções: 14.
  • Origem do álbum: Brasil.
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Características do produto

Características principais

Nome do artista del album
Mallu Magalhães
Nome do álbum
Mallu Magalhães (2008)
Companhia produtora
Sony Music
Formato
Físico
Tipo de álbum
CD
Incluí faixas adicionais
Não
Ano de lançamento
2008
Tipo de embalagem
Caja de plástico

Outros

Quantidade de canções
14
Origem
Brasil
Gênero
MPB

Descrição

Resenha: Mallu Magalhães – Mallu Magalhães (2008)

Por Marcos Xi - nov 23, 2008

Álbum: Mallu Magalhães

Artista: Mallu Magalhães

Lançamento: 15/11/2008

Avaliação do Blog: Nota 6

O folk está em alta. Definitivamente esse ano marca a volta do folk a um seleto grupo de fãs. Uma das maiores “culpadas” por esse acontecimento só tem 16 anos. Mallu Magalhães se apresenta ao país como a garota prodígio da internet, trabalho que já era desenvolvido por outros notáveis nos Estados Unidos como Ben Kweller e Conor Obert finalmente ganha uma representante brasileira. Em menos de um ano, Mallu, que ainda estuda num tradicional colégio da capital paulista, estourou e gravou um cd só com músicas suas e esse cd hoje será o “alvo” de nossa resenha. O cd saiu no último dia 15, e suas músicas vinham sendo distribuídas na internet por meio de um site especial que a Vivo fez somente para a divulgação da nova empreitada da baixinha.

Apesar do folk ser sua maior verdente, o álbum começa com o Rock de “You Know You’ve Got”, com predominância do banjo, também bem explorado em “Don’t you Look Back”, canção seguinte, e mais voltada ao folk. A primeira faixa começa com uma energia que parece contagiar, e quando você pensa que irá explodir, o ritmo folk datado pelo balanço do banjo dá um tom diferente a música, para somente depois explodir da maneira do bom e velho rock, com uma pega forte da bateria. Vamos abrir uma salva ao solo que Kadu Abecassis, guitarrista, nos dá nessa faixa. A faixa pende a nos decepcionar, pois esperamos um grande surto sonoro logo na primeira deixa, mas não é o que acontece e todo o aparato de gravação selecionado para deixar o som mais “antigo” já se mostra ineficaz pela qualidade de gravação. Mas é só o início.

O folk clássico de Don’t You Look Back me entristece, pois a versão original, gravada para o programa Trama Virtual que passa na Multishow e feita para o quadro “12 horas no estúdio” se mostra muito melhor e consciente, em si, o próprio cd parece ter sido feito por versões de música já apresentadas ao vivo e que pecam pelo excesso de detalhes. O clássico “Tchubaruba” vem numa versão mais charmosa, gostoso, quase chegando ao Blues e com um flerte ao Jazz, mas novamente sentimos saudade da versão do myspace. Em uma crítica anunciada a um ocorrido no Rio, “O Preço da Flor”, uma das duas únicas canções em nossa língua pátria, dá um tom mórbido e triste ao cd. Não podemos negar, é uma belíssima canção, a favorita do autor destas linha, mas a própria canção já foi apresentada em melhor forma na segunda aparição da pequena no Programa global do Jô Soares, mesmo assim, a música está belíssima no álbum e uma das melhores do álbum.

O Preço da Flor no Programa do Jô

Em sua primeira aparição na tv aberta, Mallu mostrou ao público do Altas Horas, da Globo, a música “Town of Rock ‘n’ Roll”, numa simples concerto ao violão, voz e gaita. Depois a música pouco apareceu nos setlists de suas apresentações, e cheguei a achar que estava esquecida, mas num vigoroso Rock, ela se mostra num melhor e animado arranjo, e mais um solo de bater palmas para Kadu. Muito boa! “Her Day Will Come” e “Angelina, Angelina” são belas canções, que tiveram um tratamento especial para o cd, principalmente para os efeitos vocais que Mallu criou para Angelina, barulhos de trem e outras brincadeiras que viram detalhes sérios e muito interessantes. Depois de escutar umas 10 vezes a nova versão de “J1”, fiquei na dúvida entre a melhor de todas que já ouvi, mas com certeza essa tem um algo a mais, um ponto gostoso que não se encontra na nova versão de “Get to Denmark”, versão que chegou a irritar o blogueiro que vos escreve tamanha a “forçassão” de barra que foi por essa música nesse cd, versão pífia.

A revelação musical brasileira, Mallu magalhães.

Mais um animado e vigoroso rock passa por esses ouvidos insanos, “Vanguart” anima, e anima ainda mais ao vivo, não como “Dry Freezing Tongue” e “Swalk”, onde se pode ouvir o que muitos julgaram ser a parte mais chata de Mallu, suas músicas lentas. Cheguei a ler resenhas que j jjulgavam ser inaudíveis suas baladas, digo não serem as suas melhores, mas ainda dá para gostar. No Jazz “Noil” e na música de encerramento “It Takes Two the Tango”, Mallu mostra a potência de sua voz, as suas nuancias e onde sua juvenil voz pode chegar, belas músicas.

Em si, o seu querido autor não curtiu muito o cd, um tanto decepcionado, vi Mallu largar o lado simplista e a beleza de sua música descompromissada com o mainstream penderem a um lado profissional e mais detalhista, que faz este blog aqui se sentir seu gosto muito “semestre passado”. A profissionalização da música que esta estrela sofreu foi rápida de mais para mim, pois isso o que sinto é apenas saudade dos shows mais bagunçados, das infantilidades de Mallu e facilidade de achar suas músicas “fofas”.

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