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Mansões abandonadas, de Francisco, José do Carmo. Série Ponte Velha Universo dos Livros Editora LTDA, capa mole em português, 2007

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O que você precisa saber sobre este produto

  • Ano de publicação: 2007
  • Capa do livro: Mole
  • Gênero: Literatura e ficção.
  • Subgênero: Poesia.
  • Número de páginas: 144.
  • Dimensões: 130 mm largura x 205 mm altura.
  • Peso: 180 g.
  • Ilustrações feitas por Lucena Sergio.
  • ISBN: 9788575312681.
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Características do produto

Características principais

Título do livro
Mansões abandonadas
Série
Ponte Velha
Autor
Francisco, José do Carmo
Idioma
Português
Editora do livro
Universo dos Livros Editora LTDA
Capa do livro
Mole
Ano de publicação
2007

Outras características

Quantidade de páginas
144
Altura
205 mm
Largura
130 mm
Peso
180 g
Gênero do livro
Literatura e ficção
Subgêneros do livro
Poesia
ISBN
9788575312681
Ilustradores
Lucena Sergio

Descrição

O selo Escrituras, dentro da Coleção Ponte Velha, edição apoiada pelo Ministério da Cultura de Portugal e pela Direção-Geral do Livro e das Bibliotecas (DGLB), publica "Mansões abandonadas", de José do Carmo Francisco, organizado por Floriano Martins, com prólogo de Nicolau Saião e ilustrações de Sérgio Lucena. A poesia de José do Carmo Francisco, tão simples, tão bela e simultaneamente tão arrojada, evoca nostalgia, amor ao pequeno fato que, todavia, tem um universo próprio. Um humor magoado que se transfigura e que nos dá, por extenso ainda que sobriamente, uma grande e bela indignação antes as injustiças da sociedade, fidelidade à infância e aos seres que a preencheram, ligação ao sinal próprio do homem, patente em retratos de figuras tutelares e, finalmente, a discrição e a serena mágoa que são freqüentemente o prólogo da mais justa alegria não profanada por sistemas de valores discriminatórios. Carmo Francisco é um poeta multifacetado, claramente tributário de Florbela Espanca no que esta tinha de intenso, magoado e repleto de paixão. Humor magoado e incursão pelo cotidiano são características maiores da sua poesia, que sabe muito bem levar a água ao seu moinho poético onde a farinha é de diversas cores: a cor cinzenta da vida-vidinha, a cor violeta de um fantástico social que se desprende dos poemas assumidamente simples. Sua poesia sabe ser discreta, sem aquelas redundâncias que anos e anos de metafísica mal assimilada nos habituaram a verificar em certos poetas, alguns dispondo mesmo de certa aura. Por intermédio de uma brusca inflexão, o poeta conduz-nos então na direção certa. E o que ainda é melhor é que nós, leitores, podemos chegar a ela sem ser necessário exagerar na indicação.

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