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Não há silêncio que não termine, de Betancourt, Ingrid. Editora Schwarcz SA, capa mole em português, 2010

O que você precisa saber sobre este produto

  • Ano de publicação: 2010
  • Capa do livro: Mole
  • Gênero: Bio026000 - biografia e autobiografia / memórias pessoais.
  • Subgênero: Biografia e autobiografia.
  • Número de páginas: 556.
  • Dimensões: 160 mm largura x 230 mm altura.
  • Peso: 832 g.
  • ISBN: 9788535917383.
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Características do produto

Características principais

Título do livro
Não há silêncio que não termine
Autor
Betancourt, Ingrid
Idioma
Português
Editora do livro
Editora Schwarcz SA
Capa do livro
Mole
Ano de publicação
2010

Outras características

Quantidade de páginas
556
Altura
230 mm
Largura
160 mm
Peso
832 g
Tradutores
Aguiar Rosa Freire, Siqueira José Rubens, Viana Antonio Carlos, Bruchard Dorothée de
Gênero do livro
Bio026000 - biografia e autobiografia / memórias pessoais
Subgêneros do livro
Biografia e autobiografia
ISBN
9788535917383

Descrição

Filha de uma tradicional família colombiana, educada na Europa, Ingrid Betancourt
resolveu abandonar a segurança de uma vida confortável para dedicar-se aos problemas de seu conturbado país.
Elegendo-se sucessivamente deputada e senadora, Ingrid fundou em 1998 o partido
Oxigênio Verde, com o objetivo de trazer novas esperanças à política colombiana, marcada pela violência sectária e pela corrupção.
Interessada em promover o diálogo entre as diversas facções da guerra civil que há décadas dilacera a Colômbia, a jovem senadora resolveu em 2001 lançar sua candidatura às eleições presidenciais.
No ano seguinte, durante uma viagem de campanha ao único município governado por um prefeito de seu partido, a candidata - então mal colocada nas pesquisas - foi sequestrada por um comando das Farc, junto com diversos assessores e seguranças, num episódio até hoje mal explicado. Levada para o interior da selva em inúmeras viagens de barco, caminhão e marchas a pé, Ingrid se viu repentinamente desligada do convívio dos amigos e da família, isolada do mundo exterior em meio a guerrilheiros fortemente armados.
A autora de Não há silêncio que não termine passaria mais de seis anos em poder das Farc. Sua visível agonia, documentada por cartas e “provas de vida” em vídeo, bem como sua libertação numa célebre e cinematográfica operação do Exército colombiano, em 2008, chamaria novamente as atenções do mundo para o conflito que
atualmente ameaça a paz no continente sul-americano. Este livro é o relato contundente de sua experiência como prisioneira da guerrilha narcotraficante, em
meio à fome, à doença e às humilhantes condições impostas pelos sequestradores.
Os momentos mais dramáticos de sua longa crônica de desventuras certamente são as desesperadas tentativas de fuga.
Decidida a recuperar sua liberdade a qualquer custo, Ingrid tentou escapar diversas vezes, sendo invariavelmente recapturada pela guerrilha, faminta e perdida na selva.
Obrigada ao convívio quase permanente com os companheiros de sequestro, a autora relembra a rotina tensa do cativeiro, em que a posição de um colchão ou uma suspeita de favorecimento na distribuição de comida geravam desentendimentos
por vezes violentos. Ingrid revisita os diversos acampamentos, mais ou menos provisórios, em que foi mantida prisioneira, associando-os às figuras sinistras dos diversos captores e carcereiros que fizeram parte de seu cotidiano ao longo dos
anos. A vítima retrata seus algozes sem rancor, descrevendo-os em sua miséria política e humana. O bem-sucedido fim do sequestro, em julho de 2008, encerra o livro num tom de cautelosa esperança, dedicado à preocupante situação dos reféns
ainda em poder das Farc.

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