



Nosso Corpo Estranho, De Pujol Filho, Reginaldo. Editorial Fósforo Editora, Capa Mole Em Português
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O que você precisa saber sobre este produto
- Ano de publicação: 2024
- Capa do livro: Mole
- Gênero: Literatura e ficção.
- Subgênero: Ficção.
- Manual.
- Número de páginas: 120.
- Dimensões: 13.5cm largura x 20cm altura.
- Peso: 160g.
- ISBN: 09786560000483.
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Características do produto
Características principais
Título do livro | Nosso Corpo Estranho |
---|---|
Autor | Pujol Filho, Reginaldo |
Idioma | Português |
Editora do livro | Fósforo Editora |
Capa do livro | Mole |
Ano de publicação | 2024 |
Outros
Quantidade de páginas | 120 |
---|---|
Altura | 20 cm |
Largura | 13,5 cm |
Peso | 160 g |
Gênero do livro | Literatura e ficção |
Subgêneros do livro | Ficção |
Tipo de narração | Manual |
ISBN | 09786560000483 |
Descrição
O protagonista deste romance nasceu em 1960 em Porto Alegre, mudou-se para o Rio de Janeiro e depois para Nova York, onde iniciou a carreira artística. Teve contato com ícones da pop art, como Andy Warhol, e esbaldou-se na cena noturna da badalada Big Apple. Como tantos outros de sua geração, viu paixões se transformarem pelo medo do HIV. Contemporâneo de Basquiat, realizou performances, colagens, instalações e pinturas, vivendo tendências como grafitti e body art. Apesar de ser agora comparado a grandes nomes como Leonilson, Banksy, Cildo Meireles e Marina Abramovic, João Pedro Bennetti Bier foi ignorado pela crítica e pelo circuito de galerias do país natal, o que torna o registro de sua exposição retrospectiva um ato de reparação.
Por meio da paródia, recurso literário que Reginaldo Pujol renova a cada novo livro, temos em Nosso corpo estranho acesso aos textos de parede da mostra, e é como se caminhássemos por entre as obras. Mas quais delas? Sem imagens que lhes dê materialidade, somos convidados a exercitar a imaginação, deixar-nos levar pelas palavras de Reginaldo Pujol Filho que, ao assumir a curadoria, transforma-se em personagem de sua invenção.
O curador-escritor se apropria da gramática da crítica de arte, distinguindo três fases de João Pedro, ou nosso JayPee visceral, crítica e trágica. Com humor, sarcasmo e muito domínio da linguagem, Pujol Filho descreve o arco da inocência à desilusão, a descoberta e a intoxicação com as engrenagens do meio artístico pelo qual passou o artista. E, como leitores, passamos pelo mesmo processo ao recebermos as pistas de que tudo não passa de engodo. Para além da relação com o mundo da arte, esta narrativa também trágica nos leva a pensar nos limites da ficção e em seus mecanismos. Do que é capaz a linguagem? O que é apenas verossímil e, mais profundo, o que é a realidade?
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