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Título do livro | O Sublime Objeto Da Ideologia |
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Autor | Žižek, Slavoj |
Idioma | Português |
Editora do livro | Civilização Brasileira |
Capa do livro | Mole |
Ano de publicação | 2024 |
Quantidade de páginas | 322 |
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Altura | 22,5 cm |
Largura | 15,5 cm |
Peso | 430 g |
Gênero do livro | Filosofia e psicologia |
Subgêneros do livro | Filosofia |
Tipo de narração | Manual |
ISBN | 09786558021353 |
O sublime objeto da ideologia, livro que tornou o filósofo Slavoj i ek reconhecido internacionalmente, foi reescrito pelo autor e volta às livrarias pela Civilização Brasileira. Publicado originalmente em inglês, em 1989, O sublime objeto da ideologia consistiu na primeira oportunidade de Slavoj i ek apresentar a um público amplo os quatro pilares de seu pensamento: a psicanálise (lacaniana), a filosofia (hegeliana), uma teoria (marxista) da ideologia e a teologia (cristã). Nesta obra, vemos com nitidez como esses fundamentos são relacionados, recuperando alguns conceitos que foram desprestigiados por vias emergentes da nova filosofia e firmando os argumentos da importância de Jacques Lacan para o pensamento filosófico e, em mão dupla, de G.W.F. Hegel para a psicanálise. O resultado é um xadrez teórico transpassado principalmente por Freud, Marx e Althusser que se revela fecundo para a crítica da ideologia, reposicionando-a para além da observação de um sistema de valores e adesões. O texto conta também com referências culturais que ajudam na sua compreensão, como as análises já consagradas por i ek do slogan da Coca-Cola; de filmes, entre eles Memórias de um espião, de Marek Kanievska; de romances, como O processo, de Franz Kafka; e até sobre o naufrágio do Titanic. O sublime objeto da ideologia é um trabalho original que permanece provocador e insólito ao destrinchar a questão da agência humana em um mundo pós-moderno. Neste emocionante tour de force que fez o nome de Slavoj i ek ressoar internacionalmente, o filósofo investiga as fantasias ideológicas de totalidade e de exclusão que formam a sociedade. O expoente mais brilhante da psicanálise, na verdade, da teoria cultural em geral, que segue despontando por décadas a fio. Terry Eagleton i ek, o Moisés da dialética. Mario Sergio Conti, piauí O que realmente marca i ek é a defesa do resgate do projeto racionalista moderno com suas aspirações de emancipação, assim como sua força de crítica da alienação. Vladimir Safatle, Folha de S.Paulo i ek não deixa nenhum fenômeno social ou cultural sem teoria e é mestre na observação contraintuitiva. The New Yorker i ek é um pensador que não considera nada fora do seu campo: o resultado é profundamente interessante e provocador. The Guardian i ek dilui as fronteiras entre a alta cultura e o universo pop. O Globo.
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