Olho por olho - Os livros secretos da ditadura: Os livros secretos da ditadura, de Figueiredo, Lucas. Editora Record Ltda., capa mole em português, 2009
O que você precisa saber sobre este produto
- Ano de publicação: 2009
- Capa do livro: Mole
- Gênero: Direito e Ciências Sociais.
- Subgênero: História.
- Número de páginas: 210.
- Dimensões: 160 mm largura x 230 mm altura.
- Peso: 375 g.
- ISBN: 9788501084972.
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Características do produto
Características principais
Título do livro | Olho por olho - Os livros secretos da ditadura |
---|---|
Subtítulo do livro | Os livros secretos da ditadura |
Autor | Figueiredo, Lucas |
Idioma | Português |
Editora do livro | Editora Record Ltda. |
Capa do livro | Mole |
Ano de publicação | 2009 |
Outras características
Quantidade de páginas | 210 |
---|---|
Altura | 230 mm |
Largura | 160 mm |
Peso | 375 g |
Gênero do livro | Direito, política e ciências sociais |
Subgêneros do livro | História |
ISBN | 9788501084972 |
Descrição
A guerra entre os defensores e os opositores da ditadura militar no Brasil (1964 a 1985) foi longa e suja. O que durante duas décadas não se soube é que o confronto derradeiro mobilizou menos de 40 combatentes de cada lado, foi silencioso — quase invisível — e durou 28 anos: de 1979 a 2007. Um conflito que extrapolou, assim, o próprio período da ditadura. A última batalha dessa guerra foi travada por dois livros. Brasil: nunca mais — a “bíblia” sobre a tortura praticada pelas Forças Armadas — e o menos conhecido Orvil, a resposta do Exército, sobre a guerrilha e o terrorismo de esquerda. Os bastidores dessa batalha, com detalhes de cortar o fôlego, estão agora reunidos no livro OLHO POR OLHO: OS LIVROS SECRETOS DA DITADURA, do jornalista Lucas Figueiredo. Na obra, Figueiredo — com três Prêmios Esso de Jornalismo no currículo — revela toda a tensão dos seis anos de trabalho sigiloso do Brasil: nunca mais. E traz à tona o Orvil, o livro de quase mil páginas que o Exército produziu para rebater o Brasil: nunca mais, mas que nunca foi publicado, tornando-se assim talvez o mais volumoso documento secreto das Forças Armadas. Depois de ter acesso a uma das quinze cópias sigilosas do Orvil, o jornalista constatou um fato impressionante: no livro secreto, o Exército confessa o envolvimento na morte de duas dúzias de presos e desaparecidos políticos. Lucas Figueiredo nasceu em Belo Horizonte em 1968. Trabalhou na Folha de S.Paulo, como repórter e chefe de reportagem, e no Estado de Minas, como repórter especial. Colaborou com O Estado de S.Paulo, o serviço brasileiro da rádio BBC de Londres e as revistas Rolling Stone, Playboy, Caros Amigos, Superinteressante, Revista MTV, Nossa História e Defue Sud (Bélgica), entre outras. Figueiredo recebeu três vezes o Prêmio Esso, o mais importante do jornalismo nacional – em 2007, foi premiado, na categoria Reportagem, com a série de matérias que revelou o conteúdo do Orvil, publicada simultaneamente no Correio Braziliense e no Estado de Minas. O jornalista também foi agraciado com os prêmios Imprensa Embratel e Folha. São de autoria de Figueiredo os livros-reportagem Morcegos negros (2000), Ministério do silêncio (2005) – menção honrosa do Prêmio Vladimir Herzog – e O operador (2006), todos publicados pela Record.
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