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Orixás no terreiro sagrado do samba: Exu e Ogum no Candomblé da Vai-Vai, de Alexandre, Claudia. Editorial Editora Aruanda Eireli,Editora Griot EIRELI ME, capa mole em português, 2021

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O que você precisa saber sobre este produto

  • Ano de publicação: 2021
  • Capa do livro: Mole
  • Gênero: Arte, cinema e fotografia.
  • Subgênero: Ciências sociais;religião;corpo.
  • Número de páginas: 208.
  • Dimensões: 15.6cm largura x 22.8cm altura.
  • Peso: 400g.
  • ISBN: 9786587708058.
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Características principais

Título do livro
Orixás no terreiro sagrado do samba
Subtítulo do livro
Exu e Ogum no Candomblé da Vai-Vai
Autor
Alexandre, Claudia
Idioma
Português
Editora do livro
Editora Aruanda Eireli,Editora Griot EIRELI ME
Capa do livro
Mole
Ano de publicação
2021

Outros

Quantidade de páginas
208
Altura
22,8 cm
Largura
15,6 cm
Peso
400 g
Gênero do livro
Arte, cinema e fotografia
Subgêneros do livro
Ciências sociais;religião;corpo, Mente e espírito;música
ISBN
9786587708058

Descrição

Neste livro, a jornalista Claudia Alexandre, a partir de um olhar “desfragmentado” e “devidamente autorizada”, apresenta o resultado de sua pesquisa sobre duas manifestações culturais que dialogam entre si e que ajudaram a formar o que hoje entendemos como nossa identidade nacional: o samba e as religiões de matrizes afro-brasileiras.Para tanto, a autora adentrou a encruzilhada da Vai-Vai – um território negro paulistano onde reinam Exu, o orixá mensageiro, e Ogum, o guerreiro – e encontrou um terreiro que as televisões são incapazes de registrar!A presença do povo preto em seu dia a dia, desde a fundação da escola, o pavilhão preto e branco, com ramos de café e uma coroa de rei, o surdo de primeira, uma divindade que dá o ritmo na avenida, o toque para os orixás e as procissões que embalam as ruas do bairro, os altares para os santos das macumbas, o pai de santo e o quarto de Exu e Ogum. Nesse terreiro, nada está separado e não existe a dicotomia “sagrado x profano”, mas uma forte conexão com os valores ancestrais.A partir desta obra – fruto da dissertação de mestrado em Ciência das Religiões da autora – o leitor perceberá o quanto as histórias dessas duas expressões culturais estão potentemente ligadas, uma vez que o carnaval negro não pode ser concebido sem a presença dos cultos ancestrais. Ainda que, ao longo do tempo, tenha ocorrido uma tentativa de apagamento de sua origem e, principalmente, da presença do negro e de suas religiões na indústria cultural e na história do samba e das escolas de samba, Claudia busca resgatar uma forma ancestral de perceber o mundo e religar esses universos ao ambiente acadêmico, revisitando acervos das experiências negro-africanas em diáspora e buscando caminhos para (re)escrever a História do Brasil.Aqui, a africanidade se (re)compõe para continuar desafiando as narrativas que insistem em colocar samba de um lado e orixás de outro. Sambando a gente reza, rezando a gente samba!

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