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Os detetives selvagens, de Bolaño, Roberto. Editora Schwarcz SA, capa mole em português, 2006

O que você precisa saber sobre este produto

  • Ano de publicação: 2006
  • Capa do livro: Mole
  • Gênero: Literatura e ficção.
  • Subgênero: Ficção.
  • Número de páginas: 624.
  • Dimensões: 160 mm largura x 230 mm altura.
  • Peso: 947 g.
  • ISBN: 9788535908749.
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Características do produto

Características principais

Título do livro
Os detetives selvagens
Autor
Bolaño, Roberto
Idioma
Português
Editora do livro
Editora Schwarcz SA
Capa do livro
Mole
Ano de publicação
2006

Outras características

Quantidade de páginas
624
Altura
230 mm
Largura
160 mm
Peso
947 g
Tradutores
Brandão Eduardo
Gênero do livro
Literatura e ficção
Subgêneros do livro
Ficção
ISBN
9788535908749

Descrição

Os protagonistas de Os detetives selvagens são Arturo Belano e Ulises Lima, dois poetas "marginais", mas em poucos trechos do livro são eles que conduzem a ação. O leitor sabe deles quase sempre através do olhar de outros personagens, numa investigação típica de romance policial. Por sua vez, Belano e Lima também estão numa busca detetivesca, atrás dos rastros de uma misteriosa poeta vanguardista que desapareceu no deserto de Sonora, no norte do México.
Na primeira parte, escrita em forma de diário, acompanhamos as andanças dos dois e seu grupo de poetas adeptos do "realismo visceral" em muitas conversas de bar, discussões intelectuais, encontros e desencontros sexuais, puxadas de fumo, num clima típico dos jovens daquela década. A segunda parte é composta por dezenas de "depoimentos" que reconstituem a trajetória de Arturo Belano e Ulises Lima durante os vinte anos que sucedem o diário. Cabe ao leitor-detetive fazer esta reconstituição, a partir dos fiapos que vai colhendo dos "depoentes", alguns dos quais contam longas histórias (sempre muito interessantes) que pouco ou nada têm a ver diretamente com os dois enigmáticos protagonistas. Bolaño exercita aqui sua capacidade de dar a palavra a múltiplas e diferentes vozes e de fazer paródias hilariantes. A terceira parte retoma o diário, relata a busca pela poeta Cesárea Tinajero e explica, de certa forma, as duas décadas de errância dos protagonistas.
Na verdade, com muito humor, ironia corrosiva e algum desespero, Bolaño faz o balanço de uma geração intelectual que era demasiado jovem quando havia projetos de transformação radical da América Latina e do mundo e que, ao chegar à idade de participar, descobriu que só restavam escombros e cadáveres.


"A linguagem vigilante e cheia de graça de Bolaño, sua maneira de construir textos ao mesmo tempo desconcertantes, brilhantes e infinitamente próximos, é uma forma de resistir ao mal, à adversidade, à mediocridade." - Le Monde

"O tipo de romance que Borges teria escrito [...]. Um livro original e belíssimo, divertido, comovente, importante." - Ignacio Echevarría, El País

"Um fecho histórico e genial para O jogo da amarelinha de Cortázar [...] uma fenda que abre brechas pela quais haverão de circular novas correntes literárias do próximo milênio." - Enrique Vila-Matas, Letras Libres

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