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Petrobras E Petroleiros Na Ditadura: Trabalho, Repressão E: Trabalho, Repressão E Resistência, De Luci Praun., Vol. 1. Editorial Boitempo, Capa Mole Em Português

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O que você precisa saber sobre este produto

  • Volume do livro: 1
  • Capa do livro: Mole
  • Gênero: História.
  • Manual.
  • Número de páginas: 352.
  • Dimensões: 16cm largura x 2cm altura.
  • Peso: 400g.
  • ISBN: 09786557173763.
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Título do livro
Petrobras e Petroleiros Na Ditadura: Trabalho, Repressão e
Subtítulo do livro
trabalho, repressão e resistência
Autor
Luci Praun
Idioma
Português
Editora do livro
Boitempo
Capa do livro
Mole
Volume do livro
1

Outros

Quantidade de páginas
352
Altura
2 cm
Largura
16 cm
Peso
400 g
Gênero do livro
História
Tipo de narração
Manual
ISBN
09786557173763

Descrição

No ano em que se completam 60 anos do golpe civil-militar no Brasil, chega às livrarias a obra Petrobras e petroleiros na ditadura: trabalho, repressão e resistência, coletânea que aborda a relação entre a Petrobras e a ditadura no país.

Fruto de investigação realizada ao longo dos últimos anos, o livro aprofunda e amplia o pouco que sabemos sobre a colaboração da maior empresa do Brasil com o brutal regime de exceção que imperou no país durante 21 anos.

A obra se divide em quatro partes. De início, os autores abordam o contexto de criação da Petrobras e seu papel estratégico no projeto desenvolvimentista da época. Em seguida, os textos tratam das motivações do golpe, da colaboração entre a empresa e o regime, e das consequências da nova ordem na vida dos trabalhadores e na atuação dos sindicatos.

Construído esse embasamento, os autores falam dos beneficiários das ações da empresa no período, além de apresentar casos emblemáticos de crimes ambientais perpetrados tanto pela Petrobras quanto pelos militares. Por último, temos um olhar para o futuro e um debate sobre a atual crise climática e uma possível justiça de transição.

O lançamento da obra coincide com o momento de fragilidade democrática que o país atravessou nos últimos anos. Na apresentação, os autores destacam o retorno significativo dos militares em cargos estratégicos durante o mandato de Jair Bolsonaro e refletem sobre a dificuldade da sociedade civil em criar um futuro livre de repressão e violência: “O nunca mais, apesar de manter sua importância e vigor, fragiliza-se em termos de efetividade, porque não tem a força que resulta da compreensão crítica e socialmente referenciada do passado e de sua incorporação à memória coletiva. Assim, assistimos, por um lado, ao es¬praiamento e à naturalização de condutas que violam direitos fundamentais; por outro, às vivências reiteradas da violência”.

Trecho: “A Petrobras é responsável pela falta de cuidados e de adoção de medidas preventivas e acautelatórias em suas atividades produtivas e de transporte de combustíveis. Os moradores de Pojuca e de Vila Socó serviram como testemunhas de horripilantes cenas, que lhes marcaram o corpo, a alma e a memória. O que nos parece é que, para a empresa, essas pessoas inexistiam. Uma marca da ditadura que pode ser lida em vários capítulos deste livro: a falta de sensibilidade, a indiferença e, por vezes, a anulação de pessoas pobres e vulneráveis, mesmo sendo adolescentes e crianças, mesmo sendo famílias inteiras."

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