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Presença sensível: cuidado e criação na clínica psicanalítica, de Kupermann, Daniel. Editora José Olympio Ltda., capa mole em português, 2008

O que você precisa saber sobre este produto

  • Ano de publicação: 2008
  • Capa do livro: Mole
  • Gênero: Humanidades.
  • Subgênero: Psicologia.
  • Número de páginas: 252.
  • Dimensões: 140 mm largura x 210 mm altura.
  • Peso: 386 g.
  • ISBN: 9788520008713.
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Características do produto

Características principais

Título do livro
Presença sensível: cuidado e criação na clínica psicanalítica
Autor
Kupermann, Daniel
Idioma
Português
Editora do livro
Editora José Olympio Ltda.
Capa do livro
Mole
Ano de publicação
2008

Outras características

Quantidade de páginas
252
Altura
210 mm
Largura
140 mm
Peso
386 g
Gênero do livro
Humanidades
Subgêneros do livro
Psicologia
ISBN
9788520008713

Descrição

Em PRESENÇA SENSíVEL, Daniel Kupermann reúne ensaios sobre o exercício da clínica e a maneira pela qual o psicanalista pode contribuir para diminuir o sofrimento dos analisados. Com inteligente senso de humor, o autor percorre assuntos interessantes e variados, sempre permeados pela história da psicanálise. São textos que expressam as inquietações e descobertas do próprio autor em suas atividades vinculadas ao tema, seja na clínica, seja na pesquisa ou na docência.Dessa maneira, é o próprio psicanalista — sua formação, sua análise e o estiloque dela pôde advir — quem, em primeiro lugar, é posto em xeque nessa experiência. A primeira parte do livro, Formação do psicanalista, trata justamente das vicissitudes do processo de institucionalização da psicanálise ao longo do século passado, com o foco principal recaindo sobre a análise à qual os psicanalistas se submetem em seu percurso de formação.Mudando sensivelmente o eixo de análise, a segunda parte do livro, Clínica e metapsicologia, é composta por dois ensaios que têm como objeto o modus operandi da clínica psicanalítica. Na terceira parte, trilogia ferencziana, está a elaboração resultante de um longo mergulho na obra do enfant terrible da psicanálise. A quarta parte, Psicanálise, criação e cultura, é dedicada à elucidação do conceito de sublimação e à demonstração da tese de que, na obra de Freud, o humor é o ato paradigmático para a compreensão do gesto criador. Por último, Afinal, o que fazer com o “Juquinha”? arrisca uma interlocução com o campo da Educação, mais especificamente com um dos temas transversais no ensino fundamental segundo os Parâmetros Curriculares Nacionais, a “orientação sexual”. O desafio, sempre estimulante, de escrever para o público leigo — no caso, professores do ensino fundamental — terminou por conduzir à “licença humorística” predominante do capítulo, que é inspirado no famoso personagem da nossa cultura cômico-popular, o indômito aluno “Juquinha”.

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