
Prisioneiro Sem Nome Cela Sem Número Jacobo Timerman 1982 (Usado)
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Características do produto
Características principais
Idioma | Português |
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Editora do livro | CODECRI - 1982 |
Descrição
PRISIONEIRO SEM NOME, CELA SEM NÚMERO
JACOBO TIMERMAN
SOBRE O LIVRO:
O VERDADEIRO DRAMA DO JORNALISTA ARGENTINO JACOBO TIMERMAN (TORTURADO E INJUSTAMENTE PRESO EM NOME DA SEGURANÇA NACIONAL PORTENHA) DEVE TER COMEÇADO QUANDO ESTE LIVRO FOI PUBLICADO NOS ESTADOS UNIDOS PROVOCANDO UMA COMOÇÃO NAQUELES CÍRCULOS AINDA SENSÍVEIS ÀS QUESTÕES DOS DIREITOS HUMANOS E UMA ESTÚPIDA REAÇÃO NOS SETORES INTERESSADOS EM CONVIVER E APAZIGUARAS DITADURAS MILITARES NA AMÉRICA LATINA.
Uma das mais conhecidas vítimas judias da Guerra Suja foi o jornalista Jacobo Timerman, fundador e diretor do diário La Opinión, além de grande defensor dos direitos humanos. Preso durante 30 meses, Timerman foi detido em 1977 e torturado em nome da segurança nacional e, posteriormente, mantido em prisão domiciliar, apesar de ter sido julgado três vezes e jamais ter sido encontrada qualquer prova dos crimes dos quais era acusado.
Em seu livro Prisioneiro sem nome, cela sem número, lançado em 1981 após ter sido libertado em função de pressões de organizações internacionais e já estar em Israel, o jornalista narra o drama vivido nas prisões argentinas. Drama maior para os detentos judeus, segundo Timerman, como decorrência direta do forte anti-semitismo de seus captores e torturadores, arraigado nas raízes mais profundas da sociedade argentina e nos diversos escalões do poder.
Em vários trechos do livro, Timerman relembra os longos interrogatórios aos quais foi submetido, que começavam sempre com a mesma pergunta - Você é judeu? e nos quais os temas mais presentes eram sua condição judaica e sionista, sua relação com o Estado de Israel e sua participação em um suposto complô israelense contra a Argentina. As críticas do La Opinión ao regime militar e sua luta contra os extremismos tanto de direita quanto de esquerda também faziam parte dos interrogatórios, mas, segundo o jornalista, apenas como pano de fundo. O termo judeu, porém, foi ouvido por ele incontáveis vezes na cela, nas sessões de tortura, nos interrogatórios.
Timerman, no entanto, foi apenas mais uma das milhares de vítimas judias da junta militar que foram torturadas, expoliadas de seus bens e afastadas de seus familiares.
INFORMAÇÕES TÉCNICAS:
Editora: CODECRI - 1982
Encadernação: BROCHURA
Páginas: 152
Formato: 14 X 21 cm
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