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Quanto bem-me-queres?: alienação parental na produção de memória, de Galvão, Edna Maria. Appris Editora e Livraria Eireli - ME, capa mole em português, 2021

  • Ano de publicação: 2021
  • Capa do livro: Mole
  • Gênero: Direito e Ciências Sociais.
  • Subgênero: Ciências sociais.
  • Número de páginas: 171.
  • Dimensões: 148 mm largura x 210 mm altura.
  • Peso: 221 g.
  • ISBN: 9786558208143.

Descrição

Quanto bem-me-queres? deve ser a pergunta que filhos do divórcio se fazem quando seus pais se separam, por conflitos que prosseguem mal resolvidos, e sofrem alienação parental na produção de sua memória. A frustração pelo término da conjugalidade, de uma ou ambas as partes, pode promover o rompimento da relação afetiva entre filhos e pai ou mãe, ao usar a criança como instrumento de vingança para afastá-los. Pelo fato de ser em maior número a posse de guarda entregue às mães, o livro aponta que tal poder pode esgarçar o contato do pai com o filho, quando é um direito fundamental da criança conviver com ambos os pais. Esse fenômeno afronta a ética, a moral e distorce valores importantes, que devem ser preservados, como o amor parento-filial, além do princípio do melhor interesse da criança e adolescente. Agride o artigo 227 da Constituição brasileira e fere o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), que apontam ser dever da família assegurar, com prioridade, uma convivência harmônica da criança e adolescente com pai e mãe. Operadores do Judiciário e do Direito de Família, da Psicologia e do Serviço Social, ao serem requisitados, têm papel importante para impedir a evolução do problema. Para o praticante de alienação parental, são previstas penalidades, segundo a Lei 12.318/10, que, em 26 de agosto de 2020, fez 10 anos. A análise e interpretação das nuanças dessa complexa questão, neste livro, foram realizadas com base nos depoimentos de pais e filhos, do documentário A Morte Inventada, de Alan Minas. O processo de alienação parental traz prejuízos aos envolvidos, afeta profundamente a construção dos laços sociais do filho no futuro, pela impossibilidade de serem desfeitos os discursos distorcidos, que resultaram na implantação de falsas memórias. Atualmente, muitos homens divorciados desejam viver de forma plena a paternidade, e lutam, na Justiça, pela convivência dos filhos, vigência obrigatória no regime de guarda compartilhada, desde 2014. O livro pretende trazer reflexões, informações e esclarecimentos à sociedade, aos profissionais que lidam com a problemática, e aos estudantes do campo do Direito, da Psicologia e do Serviço Social. Convido você, que está com este livro na mão, para caminharmos juntos na leitura no entendimento de que um mundo melhor é possível!

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