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Rei branco e rainha vermelha, de Johnson, Daniel. Editora Record Ltda., capa mole em português, 2013

O que você precisa saber sobre este produto

  • Ano de publicação: 2013
  • Capa do livro: Mole
  • Gênero: Direito e Ciências Sociais.
  • Subgênero: História.
  • Número de páginas: 420.
  • Dimensões: 160 mm largura x 230 mm altura.
  • Peso: 580 g.
  • ISBN: 9788501083319.
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Características do produto

Características principais

Título do livro
Rei branco e rainha vermelha
Autor
Johnson, Daniel
Idioma
Português
Editora do livro
Editora Record Ltda.
Capa do livro
Mole
Ano de publicação
2013

Outras características

Quantidade de páginas
420
Altura
230 mm
Largura
160 mm
Peso
580 g
Tradutores
Paolozzi Vitor
Gênero do livro
Direito e Ciências Sociais
Subgêneros do livro
História
ISBN
9788501083319

Descrição

Rei branco e rainha vermelha narra com detalhes cativantes a história do jogo e de seus competidores durante o século XX, culminando com a emergência de Garry Kasparov, o último campeão mundial soviético. O autor Daniel Johnson — um enxadrista, correspondente na Guerra Fria e historiador — é o guia perfeito para esta época extraordinária, em que os matches de xadrez, por um breve e glorioso período, foram notícias das primeiras páginas dos jornais e capturaram a atenção do mundo. “Esta é a história de como o xadrez veio a desempenhar um papel único: ao mesmo tempo, um símbolo da Guerra Fria e sua antítese – a cultura da velha Europa que de algum modo havia sobrevivido. O xadrez joga luz sobre o processo pelo qual a civilização ocidental por fim triunfou sobre a mais grave ameaça que enfrentou. E a história do xadrez na Guerra Fria apresenta lições de como lidar com ameaças presentes ou futuras a essa civilização. Como diz a Rainha Branca a Alice em Alice no país do espelho: “É uma pobre espécie de memória que só funciona para trás”, conclui o autor. O autor mostra como a história do xadrez do século XX possui uma indissociável conexão com a ascensão e queda do comunismo soviético. O livro tem início com os primórdios da atividade revolucionária na Europa central, quando o tabuleiro era o território dos intelectuais exilados e os jogos ficavam confinados aos salões dos cafés. Quando os bolcheviques se instalaram no Kremlin após a Revolução de 1917, levaram o xadrez consigo. Apesar de o próprio Lenin ser um entusiasmado enxadrista, foi Nikolai Krilenko, o criador do Exército Vermelho, quem persuadiu o Kremlin a adotar o xadrez como um símbolo do poder soviético. A partir daí, os jogadores passaram a ser obrigados a competir pelo Estado, sob risco de serem presos ou exilados, caso se recusassem. Durante a Guerra Fria, a influência comunista na política internacional se refletiu na dominação soviética do xadrez mundial. A partir de 1945, os campeões invariavelmente vinham do solo soviético. Finalmente, em 1972, três décadas de hegemonia soviética no xadrez foram destruídas com o histórico embate entre Bobby Fischer e Boris Spassky. Os anos entre 1974 e 1981 viram a igualmente emocionante luta entre Viktor Kortchnoi, um dissidente anticomunista, e Anatoli Karpov, fiel representante do Kremlin. “Rei branco e rainha vermelha mostra que a rivalidade politica e militar da Guerra Fria, banida do campo de batalha pela destrutividade da guerra nuclear, foi disputada nos tabuleiros. O livro termina com um eco dessa rivalidade: o duelo entre Kasparov e Putin, no qual a batalha de ideias se deslocou do tabuleiro para a arena política”, conclui o autor.

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