São Paulo deve ser destruída: a história do bombardeio à capital na revolta de 1924: A história do bombardeio à capital na revolta de 1924, de Assunção, Moacir. Editorial Editora Record Ltda., tapa mole en português, 2015
O que você precisa saber sobre este produto
- Ano de publicação: 2015
- Capa do livro: Mole
- Gênero: Direito, política e ciências sociais.
- Subgênero: História.
- Número de páginas: 280.
- Dimensões: 160mm largura x 230mm altura.
- Peso: 390g.
- ISBN: 9788501100115.
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Características do produto
Características principais
Título do livro | São Paulo deve ser destruída: a história do bombardeio à capital na revolta de 1924 |
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Subtítulo do livro | A história do bombardeio à capital na revolta de 1924 |
Autor | Assunção, Moacir |
Idioma | Português |
Editora do livro | Editora Record Ltda. |
Capa do livro | Mole |
Ano de publicação | 2015 |
Outras características
Quantidade de páginas | 280 |
---|---|
Altura | 230 mm |
Largura | 160 mm |
Peso | 390 g |
Gênero do livro | Direito, política e ciências sociais |
Subgêneros do livro | História |
ISBN | 9788501100115 |
Descrição
A história do bombardeio à capital na revolta de 1924 Este livro trata do bombardeio impiedoso da segunda maior cidade do país para conter o levante da antiga Força Pública de São Paulo. Os desdobramentos dessa revolta, iniciada em 5 de julho de 1924, foram dramáticos para a população civil. O governo do presidente Arthur Bernardes cercou a capital paulista com um anel de ferro e fogo. A artilharia pesada do Exército atirava de hora em hora contra fábricas e bairros proletários, na tentativa de jogar o povo e os operários contra as tropas amotinadas. Centenas de edificações foram destruídas ou gravemente danificadas pelos canhões enviados de trem, do Rio de Janeiro. As ruas se encheram de escombros. O socorro às vítimas foi extremamente penoso. Como os carros fúnebres não conseguiam circular em meio ao bombardeio inclemente, centenas de mortos foram enterrados em quintais, praças e jardins. Cerca de 300 mil pessoas abandonaram São Paulo, refugiando-se no interior. Moacir Assunção resgata os cenários do período e reconstitui a história de personagens que viveram de perto o drama do bombardeio, permitindo que a violência e a insânia contra o levante de 1924 não sejam sepultadas de vez pelo esquecimento.