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Torquimetro Estalo 10 A 100 N.m Catraca 1/2 Torkfort TEC10012R

    Descrição

    TORQUÍMETRO ESTALO TORKFORT TEC10012R

    Informação adicional:
    > Encaixe: quadrado 1/2"
    > Capacidade: N.m: 10-100 | kgf.m: 1-10 | lbf.pé: 8-72
    > Subdivisão: N.m: 2 | kgf.m: 0.2 | lbf.pé: 2
    > Comprimento (mm): 500
    > Peso (g): 1100
    > Torquímetro calibrado na escala em N.m. Classificado conforme norma DIN EN ISO 6789, tipo II, classe A;
    > CERTIFICADO RASTREADO RBC DISPONÍVEL SEM CUSTO ADICIONAL;

    Torquímetros de estalo ou click type são indicados para processos industriais em série, linhas de montagem entre outras aplicações onde se necessita de robustez e torques repetidos. É o torquímetro mais usado e conhecido da “família” de torquímetros. Indicado para processos industriais em série e linhas de montagem onde existe necessidade de aplicações repetidas.

    Características de Construção:
    > Elemento sensor tipo mola; Mecanismo de estalo com roldana, oferecendo máxima exatidão e repetibilidade;
    > Escala em N.m, kgf.m e lbf.pé; Gravadas em laser de alta penetração
    > Torques para o sentido horário e anti-horário invertendo o quadrado de encaixe (maior exatidão);
    > Exatidão +/- 6% entre 20% e 100% da escala para escalas máximas de 10 N.m e +/- 4% entre 20% e 100% da escala para escalas máximas acima de 10 N.m (ABNT NBR ISO 6789:2003);
    > Regulagem e leitura extremamente fáceis e diretas.

    Como escolher um torquímetro? o que você deve considerar?
    > Faixa de medição: A faixa de medição é a quantidade máxima e mínima de torque que o dispositivo pode medir.
    > Precisão: A precisão é a margem de erro permitida pelo torquímetro. É importante escolher um dispositivo com uma precisão adequada para suas necessidades.
    > Unidades de medição: Alguns torquímetros são capazes de medir torque em unidades diferentes, como N.m, lbf.pé, kgf.m, lbf.pol entre outras.
    > Tipo de acoplamento: Existem torquímetros com acoplamentos diferentes, como chave de torque, acoplamentos de estrangulamento ou acoplamentos de rosca. É importante escolher o tipo de acoplamento que atenda às suas necessidades.
    > Facilidade de uso: Escolha um torquímetro que seja fácil de usar, com instruções claras e fáceis de ler.
    > Funcionalidades adicionais: Alguns torquímetros têm funcionalidades adicionais, como leitura digital, memória, etc. Escolha um dispositivo que tenha as funcionalidades adicionais que você precisa.
    > Preço: O preço é um fator importante a ser considerado. Escolha um torquímetro que se encaixe em seu orçamento, mas lembre-se de que o preço mais baixo nem sempre significa a melhor qualidade.

    Exatidão
    Que exatidão é exigida de um torquímetro? Como escolher o torquímetro de escala correta?
    Sempre que precisar comprar um torquímetro tenha em mente que o seu uso deve ser entre 20 a 100% da escala. Mesmo que exista escala antes de 20% da escala máxima. Sempre que for possível mensure seu uso no meio da escala. Por exemplo, se você precisa aplicar 60 N.m. Sua melhor opção seria um torquímetro de 20 a 100 N.m. onde 60 N.m seria em torno do meio da escala do torquímetro.
    Sempre evite o uso de um torquímetro nas extremidades da escala, muito perto dos 20% iniciais ou do 100% da capacidade. É nesta faixa que o torquímetro é menos preciso e apresenta os maiores erros.
    Na eventualidade de uma manutenção de seu torquímetro o laboratório terá como base de calibração a Norma ISO, no caso de torquímetros, a Norma ISO 6789 onde menciona os erros permitidos de cada tipo de instrumento. O que diz a Norma você poderá ver abaixo:
    Segundo a Norma ISO 6789:2003 os torquímetros digitais (TIPO I CLASSE C), tipo relógio e medidor de aperto de tampas (TIPO I CLASSE B) podem ter um erro de exatidão de até +/- 6% do torque indicado para escalas até 10 N.m e de até 4% para torques máximos acima de 10 N.m. Esta exatidão é válida entre 20% e 100% do valor da escala.
    Os torquímetros tipo vareta (TIPO I CLASSE A) podem ter um erro de exatidão de até +/- 6% do torque indicado, entre 20% e 100% do valor da escala.
    Os torquímetros tipo estalo (TIPO II CLASSE A) e tipo estalo sem escala (TIPO II CLASSE B) podem ter um erro de exatidão de até +/- 6% do torque indicado para escalas até 10 N.m e de até 4% para torques máximos acima de 10 N.m. Esta exatidão é válida entre 20% e 100% do valor da escala.

    E QUANDO AFERIR UM TORQUÍMETRO?
    Para que o torque aplicado seja correto, a norma ABNT 12240 recomenda: o instrumento de medição de torque deve ser calibrado no mínimo a cada 12 meses e quando sofrer qualquer dano ou quando for submetido a algum reparo. Esta instrução pode variar de acordo com a Política de Qualidade Interna de cada empresa.

    VOCÊ SABE A DIFERENÇA ENTRE CALIBRAÇÃO RBC E UMA CALIBRAÇÃO RASTREADA RBC?
    Especificamente em nossa área de atuação, calibrar um torquímetro é submete-lo a uma série de medições, em determinadas condições, obtendo uma medição indicada e a comparando com um material de referência. Podemos usar um peso padrão até mesmo um testador digital.
    A partir daí quando este Laboratório (vamos chama-lo de LABORATÓRIO X) apresenta os requisitos da norma ISO/IEC 17025 sendo auditado e aprovado pelo Inmetro, podemos dizer que ele é um LABORATÓRIO DE CALIBRAÇÃO RBC (pertence a Rede Brasileira de Calibração).
    Agora, se outro estabelecimento (vamos chama-lo de LABORATÓRIO Y) atende aos mesmos requisitos da Norma ISO/17025, mas apenas não foi auditado, este é chamado de LABORATÓRIO RASTREADO DE CALIBRAÇÃO RBC.
    Note aqui que se observadas e atendidas às exigências técnicas da norma ISO/IEC 17025, tanto o LABORATORIO X como o LABORATÓRIO Y possuem a mesma qualidade técnica e são aceitas em todas as auditorias das normas de sistema de gestão da qualidade, como ISO 9001, ISO 14001, ISO/IEC 17025, OHSAS 18001, NBR 45001, ISO/TS 16949, ANVISA RDC59, Portarias Técnicas do Governo, Petrobras entre outras grandes companhias.
    Ou seja, em ambos os casos você está tendo uma garantia de que seu instrumento esta aferido e calibrado dentro das melhores práticas.

    E A DIFERENÇA ENTRE CALIBRAÇÃO E AFERIÇÃO?
    A calibração e a aferição são dois processos distintos, mesmo que tenham o objetivo comum de garantir a precisão e o desempenho de um instrumento ou sistema.
    A calibração é o processo de definir o desempenho de um instrumento ou sistema comparando-o com uma referência padrão conhecida e estabelecida. A finalidade da calibração é determinar o quanto o instrumento ou sistema está desviando do padrão e, se necessário, realizar ajustes para corrigir esses desvios. O objetivo da calibração é assegurar que o instrumento ou sistema esteja funcionando de acordo com as especificações técnicas estabelecidas.
    Já a aferição é o processo de verificar a exatidão de um instrumento ou sistema comparando-o com uma referência padrão conhecida e estabelecida. A aferição é geralmente realizada para verificar se o instrumento ou sistema mantém a precisão após ter sido submetido a uma série de testes ou ao passar do tempo. A finalidade da aferição é confirmar que o instrumento ou sistema ainda está funcionando corretamente e produzindo resultados precisos.
    Em resumo, a calibração é realizada para corrigir possíveis desvios e aferição é realizada para confirmar a precisão após a calibração ou para verificar se a precisão do instrumento ou sistema permaneceu ao longo do tempo.

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