Two Glasses Of Voluptuousness: A Novel About The Justice Of The Love, De Cleberson Eduardo Da Costa. Série Não Aplicável, Vol. 1. Editora Clube De Autores, Capa Mole, Edição 1 Em Inglês, 2017

Descrição

TWO GLASSES OF VOLUPTUOUSNESS - Um romance sobre a justiça do amor, de CLEBERSON EDUARDO DA COSTA.

I
"Two glasses of Voluptuousness - um romance sobre a justiça do amor" - é uma pequena obra-prima.
Para o lirismo, acrescentou-se: "o amor mútuo (amar e ser amado) é da ordem do milagre"; é um "erguer-se para a vida". Em outras palavras, quem não recebeu está apenas sobrevivendo e não vivendo: está morto para a verdadeira felicidade.
O autor, no entanto, faz-nos pensar que "não se deve perder a esperança"; que "deve-se ter fé"; que "precisamos manter o coração sincero e puro para que um dia possamos ser agraciados por ele". No entanto, deixa uma questão no ar: o amor verdadeiro é de fato sempre verdadeiro?

II
Através da história de um inesperado e emocionante amor vivido entre um homem e uma comerciante humilde, o autor faz-nos refletir sobre a necessidade que todos temos de encontrar um dia um amor recíproco.
É um livro que aborda questões como poligamia, poliamor, promiscuidade e relações de consumo de pessoas como se fossem coisas, mas ao mesmo tempo fortalece e/ou renova nossas esperanças no encontro da felicidade.
Nas palavras do autor:
"O amor, mesmo que tardio, rouba-nos da tristeza... e devolve-nos à felicidade...;
O amor, mesmo que tardio, porque é o início e a essência da vida, ao encontrar-nos fruto consumido..., lançado fora, coloca-nos novamente na condição de semente...; faz-nos crescer novamente: faz-nos dar frutos mesmo onde se dizia haver desertos...;
O amor, mesmo que tardio, livra-nos daqueles que não têm, nunca tiveram e nunca terão a verdadeira intenção ou capacidade de nos amar...;
O amor, mesmo que tardio, coloca-nos como uma relíquia, como preciosidade, de pé diante daquele(a) que já cansou(a) de perder, segue destemido(a) na direção contrária da solidão;
O amor, assim como a justiça de Deus, mesmo muitas vezes parecendo cego, surdo e mudo, às vezes até lento, mas nunca, nunca falha...".

Aviso legal
• Idade recomendada: de 16 anos a 100 anos.