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Um feminismo decolonial, de Vergès, Françoise. Editorial Ubu Editora Ltda ME,La Fabrique, capa mole em português, 2020

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O que você precisa saber sobre este produto

  • Ano de publicação: 2020
  • Capa do livro: Mole
  • Gênero: Direito, política e ciências sociais.
  • Subgênero: Ciências sociais.
  • Número de páginas: 144.
  • Dimensões: 13.3cm largura x 21cm altura.
  • Peso: 320g.
  • ISBN: 9788571260603.
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Título do livro
Um feminismo decolonial
Autor
Vergès, Françoise
Idioma
Português
Editora do livro
Ubu Editora Ltda ME,La Fabrique
Capa do livro
Mole
Ano de publicação
2020

Outros

Quantidade de páginas
144
Altura
21 cm
Largura
13,3 cm
Peso
320 g
Gênero do livro
Direito, política e ciências sociais
Subgêneros do livro
Ciências sociais
ISBN
9788571260603

Descrição

Este livro é um convite para se reconectar com o poder utópico do feminismo, com um imaginário capaz de provocar uma transformação drástica da sociedade. Francesa criada na ilha da Reunião, Françoise Vergès lança mão de uma terminologia nova para descortinar a realidade das mulheres “racializadas”, empregadas domésticas e faxineiras provenientes dos países do “Sul global”, que limpam o mundo. Ela reivindica “um feminismo decolonial”, aberto a questionamentos, análises e mudanças, mas radicalmente antirracista, anticapitalista e anti-imperialista.



À diferença do termo “descolonização”, que diz respeito aos processos históricos que sucederam o fim da relação colonial oficial, "decolonial", um neologismo já consolidado no debate francês, se refere à necessidade de denunciar e tornar visível o que permanece vigente, porém negado, da estrutura colonial nas sociedades pós-coloniais. Assim, um feminismo decolonial, antipatriarcal e anticapitalista, é aquele que leva em conta as consequências da colonização nas relações atuais para repensar o feminismo por dentro, obrigando-o a entrecruzar além de questões de gênero e raça, já bem mapeadas pelo feminismo negro, a variável da desigualdade social ligada ao capitalismo.



A descrição crua e verdadeira de fatos cotidianos atinge em cheio o que Vergès chama de feminismo “civilizatório”, aquele defendido por mulheres “brancas e burguesas” europeias que tipicamente reivindicaram desde os anos 1960 direitos iguais em relação aos homens de sua própria classe, as classes média e alta privilegiada. Para a autora, o feminismo deve ser necessariamente multidimensional, incluindo em sua reflexão raça, sexualidade e classe. A leitura deste texto é uma pancada de lucidez que faz perceptíveis as evidências que nos negamos a ver da opressão normalizada que sofrem milhões de mulheres em todo o mundo.

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