



Uma Cidade em Preto e Branco: Relações Raciais, Trabalho e Desenvolvimento em Volta Redonda (1946-1988), de da Silva, Leonardo Ângelo. Editorial Appris Editora, capa mole em português, 2022
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O que você precisa saber sobre este produto
- Ano de publicação: 2022
- Capa do livro: Mole
- Gênero: História.
- Subgênero: História.
- Número de páginas: 279.
- Dimensões: 16cm largura x 23cm altura.
- Peso: 380g.
- ISBN: 9786525029597.
Características do produto
Características principais
Título do livro | Uma Cidade em Preto e Branco |
---|---|
Subtítulo do livro | Relações Raciais, Trabalho e Desenvolvimento em Volta Redonda (1946-1988) |
Autor | da Silva, Leonardo Ângelo |
Idioma | Português |
Editora do livro | Appris Editora |
Capa do livro | Mole |
Ano de publicação | 2022 |
Outros
Quantidade de páginas | 279 |
---|---|
Altura | 23 cm |
Largura | 16 cm |
Peso | 380 g |
Gênero do livro | História |
Subgêneros do livro | História |
ISBN | 9786525029597 |
Descrição
Leonardo Ângelo faz jus ao nome “Ângelo”, aquele que anuncia a mensagem. O mensageiro! A mensagem é estimular os negros e negras a romperem o silêncio e a inviolabilidade da luta contra o racismo, na luta antirracista no âmbito da luta de classe. Como mensageiro, já antecipa o debate sobre o racismo estrutural e institucional, ao dar vida às imagens dos trabalhadores negros e negras do jornal O Lingote (da Companhia Siderúrgica Nacional), mostrando o cotidiano da fábrica, como também seus familiares (visto em outras fontes), e até mesmo o carnaval realizado por agentes populares e o carnaval realizado pelos clubes oficiais da cidade. A ilusão das mães negras no posto de puericultura, no sentimento de igualdade muito distante da realidade da fábrica e da educação, a Escola Técnica Pandiá Calógeras que, teoricamente, formava atendendo à demanda da empresa e do estado e que acabava por determinar a lógica dos que iriam receber ordens. Assim, de uma análise em que a fábrica representava uma visão do estado naquele momento histórico, ele parte das fotos para o periódico da empresa (Capítulo II) e neste demonstra o quanto das histórias de sucesso apresentadas pelo periódico e das estruturas de poder estavam permeadas por uma lógica racializada (representativa só para aquela época?) que “limitava o sucesso” para todos. Do periódico, Leonardo vai para a “carne negra” (Capítulo III), pois, por meio de entrevistas, evidenciou a dinâmica dos movimentos das negras e negros, dos movimentos negros pela cidade. É como um “chá revelação” da raça na formação da classe, uma forma de olhar original, reveladora e denunciante de uma “democracia racial” à brasileira que sempre segregou, mas se camu-ou na dinâmica de classe. Até quando ser pobre e ser negro era e é sinônimo que camu a a estrutura racializada? Professora Adelaide Maria Afonso Máximo. Ex-presidenta do Conselho de Igualdade Racial de Volta Redonda e vice-presidenta do Movimento de Conscientização Negra de Volta Redonda.
Editora Appris
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