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Various Artists Cd Vários Artistas - Sambas De Enredo Rj 202

  • Ano de lançamento: 2021
  • Tipo de álbum: CD
  • Este CD apresenta uma coleção de Sambas de Enredo RJ 2022, interpretados por vários artistas, lançado em 2021, originário do Brasil.

Descrição

CD SAMBAS DE ENREDO DO GRUPO ESPECIAL - RIO CARNAVAL 2022
Até 2021, o carnaval havia sido adiado duas vezes na história: em 1892 e em 1912. Nos dois casos, o povo foi para a rua assim mesmo, e a cidade acabou tendo a folia duas vezes, na data original e na substituta. Não havia ainda o desfile das escolas de samba da forma organizada que surgiu nos anos 1930. Ou seja, o carnaval de 2022 será o primeiro na história das agremiações que demora dois anos para acontecer. Os sambas-enredo do Grupo Especial estão aí para mostrar a grandiosidade do evento.
O mundo do samba, que sobreviveu à pandemia, olha para si nos enredos e sambas do novo ano. A África, os orixás, as raízes do samba, Cartola, Delegado, Jamelão, Martinho da Vila... o samba agoniza, mas não morre.
A coleção histórica de sambas-enredo, produzida mais uma vez por Mario Jorge Bruno, começa com “Batuque ao caçador”, um enredo afro da Mocidade Independente de Padre Miguel, canta o popstar Wander Pires, no samba de Carlinhos Brown, Diego Nicolau e parceiros.
A Mangueira traz o céu estrelado de Angenor, José e Laurindo, que entraram para a história do samba e da cultura mundial como Cartola, Jamelão e Delegado. O enredo do carnavalesco Leandro Vieira, ganhou um samba lírico de Moacyr Luz e parceiros, interpretado por Marquinho Art'Samba.
"Minha vida é uma peça", homenagem da São Clemente ao ator e humorista Paulo Gustavo, morto de Covid em maio de 2021, aos 42 anos.
Em "Resistência", enredo desenvolvido pela professora Helena Theodoro com o carnavalesco Alex de Souza, o Salgueiro fala como o povo negro se defende, resistindo às intempéries.
A Vila Isabel fala de seu maior patrimônio em "Canta, canta, minha gente! A Vila é de Martinho".
De volta ao Grupo Especial depois do título no Acesso, a Imperatriz é mais uma a olhar para si: Rosa Magalhães foi convocada para lembrar e homenagear um colega, a lenda Arlindo Rodrigues, em "Meninos, eu vivi… Onde canta o sabiá, onde cantam Dalva e Lamartine".
A Grande Rio vem com "Fala, Majeté! Sete chaves de Exu". O samba dos campeões Gustavo Clarão, Arlindinho e parceiros, na voz de Evandro Malandro, leva o terreiro para o asfalto.
A Portela canta a história da milenar árvore africana e de toda a mística à sua volta, na voz de Gilsinho, em “Igi osé baobá”.
A Unidos da Tijuca vai de "Waranã – A reexistência vermelha", sobre a lenda indígena do guaraná.
A campeã Viradouro traz "Não há tristeza que possa suportar minha alegria", na voz de Zé Paulo Sierra.
"Empretecer o pensamento é ouvir a voz da Beija-Flor", canta Neguinho da Beija-Flor, com a força da Baixada no samba de J. Velloso.
A coleção encerra com a volta de Paulo Barros ao Paraíso do Tuiuti em "Ka ríba tí ye – Que nossos caminhos se abram – O Tuiuti canta histórias de luta, sabedoria e resistência negra", defendido por Celsinho Mody e Nino do Milênio.

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