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Título do livro | Walter Benjamin e a Guerra de Imagens |
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Autor | Seligmann-Silva, Marcio |
Idioma | Português |
Editora do livro | PERSPECTIVA |
Edição do livro | 1 |
Capa do livro | Mole |
Com índice | Sim |
Ano de publicação | 2023 |
Quantidade de páginas | 208 |
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Altura | 22,5 cm |
Largura | 13,5 cm |
Peso | 253 g |
Material da capa do livro | Outros |
Gênero do livro | Filosofia e psicologia |
Subgêneros do livro | Filosofia |
Tipo de narração | Conto |
Idade mínima recomendada | 18 anos |
ISBN | 09786555051681 |
SINOPSE
Em WALTER BENJAMIN E A GUERRA DE IMAGENS, Márcio Seligmann-Silva toma o autor berlinense como guia para fazer um contraponto entre as crises políticas de sua época (de ascensão do nazifascismo) e da nossa (de ascensão da extrema direita), abordando a guerra de imagens e narrativas em que estamos mergulhados e para propor uma saída da necropolítica por meio de novas visões antilineares da história, como a ameríndia, de um lado, e a crítica radical das ações coloniais ou do artista anarquizador, que reconstroem uma outra memória da história, atribuindo novos significados para velhas e novas imagens, por outro.
QUARTA-CAPA
Walter Benjamin e a Guerra de Imagens revisita a obra benjaminiana em sua relação com outros pensadores, da República de Weimar à atualidade, realizando uma abordagem de dupla temporalidade, a que está na gênese da obra do autor berlinense e a nossa. Márcio Seligmann-Silva destaca, ainda, as afinidades eletivas entre os anos 1930 – quando Benjamin produziu a maior parte de sua obra em plena era da gestação e implantação do nazifascismo – e o presente, marcado por um sistema capitalista cada vez mais sem freios, associado a um projeto de anulação dos que foram e ainda são “outrificados”, seja pela colonialidade, seja pela guerra “ao terrorismo”. Uma dinâmica que engendra governos, políticas e dirigentes neofascistas. Em uma palavra, produz-se a necropolítica, em um mundo no qual muros reais são erguidos por toda parte.
De outro lado, atualizando a concepção epistemológica e política de Benjamin, com seu intrínseco acionismo, Seligmann-Silva aproxima a poderosa visão benjaminiana da construção a contrapelo da história a uma concepção de guerra de imagens. O brutal assassinato de George Floyd desencadeou uma onda de revisionismo dos monumentos, contestando a paisagem política urbana existente. Nesse cenário, o autor destaca que as epistemologias ameríndias, com novas possibilidades de narrativa, projetos e sonhos, são capazes de fazer explodir a visão linear da história. As teorias benjaminianas das imagens – da fotografia e do cinema –, da história e das cidades são relidas no âmbito dessa guerra.
TEXTO DE ORELHA
Poderíamos pensar na vida moderna e na sua divisão entre o público e o privado. E, dentro do privado, podemos acrescentar a divisão entre a esfera familiar e a íntima. Os totalitarismos, com a onipresença do Estado (relatada em 1984 de Orwell), reduziram a esfera privada a quase nada. Tudo era arquivado pelo Estado.
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