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Walter Benjamin e a Guerra de Imagens, de Márcio Seligmann-Silva. Editora PERSPECTIVA, capa mole, edição 1 em português, 2023

O que você precisa saber sobre este produto

  • Ano de publicação: 2023
  • Com índice: Sim
  • Capa do livro: Mole
  • Gênero: Ciências sociais.
  • Conto.
  • Número de páginas: 0.
  • Dimensões: 13.5 cm largura x 22.5 cm altura.
  • Peso: 0.3 kg.
  • ISBN: 09786555051681.
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Características do produto

Características principais

Título do livro
Walter Benjamin e a Guerra de Imagens
Autor
Márcio Seligmann-Silva
Idioma
Português
Editora do livro
PERSPECTIVA
Edição do livro
1
Capa do livro
Mole
Com índice
Sim
Ano de publicação
2023

Outras características

Quantidade de páginas
0
Altura
22.5 cm
Largura
13.5 cm
Peso
0.3 kg
Material da capa do livro
Outros
Gênero do livro
Ciências sociais
Tipo de narração
Conto
Idade mínima recomendada
18 anos
Idade máxima recomendada
99 anos
ISBN
09786555051681

Descrição

SINOPSE
Em WALTER BENJAMIN E A GUERRA DE IMAGENS, Márcio Seligmann-Silva toma o autor berlinense como guia para fazer um contraponto entre as crises políticas de sua época (de ascensão do nazifascismo) e da nossa (de ascensão da extrema direita), abordando a guerra de imagens e narrativas em que estamos mergulhados e para propor uma saída da necropolítica por meio de novas visões antilineares da história, como a ameríndia, de um lado, e a crítica radical das ações coloniais ou do artista anarquizador, que reconstroem uma outra memória da história, atribuindo novos significados para velhas e novas imagens, por outro.

QUARTA-CAPA
Walter Benjamin e a Guerra de Imagens revisita a obra benjaminiana em sua relação com outros pensadores, da República de Weimar à atualidade, realizando uma abordagem de dupla temporalidade, a que está na gênese da obra do autor berlinense e a nossa. Márcio Seligmann-Silva destaca, ainda, as afinidades eletivas entre os anos 1930 – quando Benjamin produziu a maior parte de sua obra em plena era da gestação e implantação do nazifascismo – e o presente, marcado por um sistema capitalista cada vez mais sem freios, associado a um projeto de anulação dos que foram e ainda são “outrificados”, seja pela colonialidade, seja pela guerra “ao terrorismo”. Uma dinâmica que engendra governos, políticas e dirigentes neofascistas. Em uma palavra, produz-se a necropolítica, em um mundo no qual muros reais são erguidos por toda parte.
De outro lado, atualizando a concepção epistemológica e política de Benjamin, com seu intrínseco acionismo, Seligmann-Silva aproxima a poderosa visão benjaminiana da construção a contrapelo da história a uma concepção de guerra de imagens. O brutal assassinato de George Floyd desencadeou uma onda de revisionismo dos monumentos, contestando a paisagem política urbana existente. Nesse cenário, o autor destaca que as epistemologias ameríndias, com novas possibilidades de narrativa, projetos e sonhos, são capazes de fazer explodir a visão linear da história. As teorias benjaminianas das imagens – da fotografia e do cinema –, da história e das cidades são relidas no âmbito dessa guerra.

TEXTO DE ORELHA
Poderíamos pensar na vida moderna e na sua divisão entre o público e o privado. E, dentro do privado, podemos acrescentar a divisão entre a esfera familiar e a íntima. Os totalitarismos, com a onipresença do Estado (relatada em 1984 de Orwell), reduziram a esfera privada a quase nada. Tudo era arquivado pelo Estado.

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