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Zumbi dos Palmares - herói negro da nova consciência nacional, de Fonseca Júnior, Eduardo. Editora Atheneu Ltda, capa mole em português, 2003

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O que você precisa saber sobre este produto

  • Ano de publicação: 2003
  • Capa do livro: Mole
  • Gênero: Direito e Ciências Sociais.
  • Subgênero: História.
  • Número de páginas: 264.
  • Dimensões: 140 mm largura x 210 mm altura.
  • Peso: 180 g.
  • ISBN: 9788573796087.
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Características do produto

Características principais

Título do livro
Zumbi dos Palmares - herói negro da nova consciência nacional
Autor
Fonseca Júnior, Eduardo
Idioma
Português
Editora do livro
Editora Atheneu Ltda
Capa do livro
Mole
Ano de publicação
2003

Outras características

Quantidade de páginas
264
Altura
210 mm
Largura
140 mm
Peso
180 g
Gênero do livro
Direito e Ciências Sociais
Subgêneros do livro
História
ISBN
9788573796087

Descrição

O Brasil é comum dizer que "o branco faz cultura, enquanto o negro e o índio fazem folclore". No entanto, pode-se afirmar preponderar na etnia brasileira a origem africana. Ou os avós eram negros ou brancos, estes últimos nutridos pelo seio farto da ama de leite negra. A cultura é compreendida como os usos, costumes e de um povo que se expressa meio de língua própria ou dialeto. Assim o seu conceito mais além do que de ao folclore. Constata-se se há linguagem, há normas de condutas, leis, códigos, regras sociais. Se há linguagem, há gramática, lexiologia e demais aspectos fonéticos. Há, pois, em sob ótica gestáltica, um todo formador, e, que o faz "cultura". O erro dos estudos afro-brasileiros foi o de não se valer de metodologia voltada para a cultura negra original, ou seja, a afro-negra: causa e fator gerador das transformações nas identidades socioeconômica e cultural do negro em nosso país. Privilegiou-se, assim, os efeitos desta mesma cultura, que é a afro-brasileira, em que se vê o negro amordaçado em suas tradições africanas vitimizado na sua dignidade e nobreza pátria, desfigurado socioeconomicamente pela escravidão lançado que foi aos resvaladouros do sequestro das oportunidades de estudar, instruir-se profissionalizar-se, privado, assim, do exercício do que se chama cidadania. Sob a negritude formou-se o preconceito da indolência, da inconsequência, da incapacitação para trabalhos sociais mais especializados e hierarquicamente representativos, quando em realidade tudo decorreu da omissão, e por que não dizer da discriminação ao papel de destaque que o negro deveria ocupar na pirâmide social brasileira e, por extensão, na identidade nacional: do "ser brasileiro" nossa consciência nacional. Dai-me uma alavanca que eu moverei o mundo dizia o filósofo grego Arquimedes. Dai-me a instrução e o estudo que eu o para horizontes de dirá o negro, quando um dia compreendido na cultura e identidade de seus arquétipos formados na transoceânica Mãe-Africa redivivê-los emnosso e, sobretudo, em seu Brasil. Os judeus, após a diáspora, desencadeada pelo imperador romano Tito, viveram séculos sem uma pátria nacional, porém sobreviveram, não obstante as perseguições e os "progroms". E de que maneira? Ao preservarem sua cultura, sua religião e suas tradições. Com o negro brasileiro deu-se o oposto: buscaram cristianizá-lo, como antes o tinham feito com os índios, com todas deformações culturais, desconhecedores os doutores da catequese que eram, como ainda boa parte o são, da inexistência do chamado"salto cultural", ou seja, a passagem de cultura de um povo para outro em poucas gerações. No caso de nossos índios e negros nem a passagem se deu... e sim a destruição dos seus valores ancestrais. Zumbi dos Palmares - Herói Negro da Nova Consciência Nacional livro denúncia da escravidão em nosso Brasil colonial, e que até hoje se estende sob forma de bloqueio ao crescimento social do negro livro epopeia, cujo herói é rei africano brutalmente sequestrado do seio de seu povo: e por aqui com toda dignidade que as ideias e os ideais do liberalismo assinalam, edifica o seu novo reino, resgatando sua cultura, e no seu contexto (dize-se para os puristas da antropologia cultural) o folclore. De uma forma mais geral, sua própria identidade. É a luta contra o colonialismo predatório, e seu filho direto, a escravidão marcada pela repressão cruenta do direito de ir e vir, da tradição, do crer e de ter sua fé, do pensar e do criar, e por extensão do ser feliz. Este mesmo colonialismo ressurge, ora travestido de um pseudo neoliberalismo, fertilizado pela visão de uma mídia desfocada de nossa cultura, de nossos anseios sociais. Zumbi é herói nacional, assim como Tiradentes, ambos lutando e morrendo pelos ideais de um Brasil livre e independente. Tiradentes, impregnado pelos ideais de Voltaire e Rousseau florescentes na Revolução Francesa: liberdade, igualdade, fraternidade. Zumbi, preservação de sua cultura, de sua religião, suas tradições, em sonho de igual liberdade ambientado na cálida tropicalidade brasileira Dia virá, como 21 de abril, feriado nacional, ao evocarmos Tiradentes, Zumbi, o nosso herói negro era também o seu: 20 de novembro sob o emblema: "Dia da Consciência Nacional" (pois negros todos nós de alguma forma já o somos, até pelo DNA, daí dispensarmos a"consciência negra redundante e reacionariamente discriminatória dos brancos que, por sinal, já a integraram). PAULO REZINSKI Médico-Editor

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