Compulsões e obsessões: Uma neurose de futuro, de Barros, Romildo Rangel do R.. Série Para ler Freud Editora José Olympio Ltda., capa mole em português, 2012
O que você precisa saber sobre este produto
- Ano de publicação: 2012
- Capa do livro: Mole
- Gênero: Humanidades.
- Subgênero: Psicologia.
- Número de páginas: 126.
- Dimensões: 135 mm largura x 210 mm altura.
- Peso: 130 g.
- ISBN: 9788520008591.
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Características do produto
Características principais
Título do livro | Compulsões e obsessões |
---|---|
Subtítulo do livro | Uma neurose de futuro |
Série | Para ler Freud |
Autor | Barros, Romildo Rangel do R. |
Idioma | Português |
Editora do livro | Editora José Olympio Ltda. |
Capa do livro | Mole |
Ano de publicação | 2012 |
Outras características
Quantidade de páginas | 126 |
---|---|
Altura | 210 mm |
Largura | 135 mm |
Peso | 130 g |
Gênero do livro | Humanidades |
Subgêneros do livro | Psicologia |
ISBN | 9788520008591 |
Descrição
Compulsões e obsessões: Uma neurose de futuro é mais um título da coleção Para Ler Freud, que enfoca os principais escritos do pai da psicanálise. O livro do psicanalista Romildo do Rêgo Barros trata de um assunto que, por sua forte incidência na população e seu caráter muitas vezes pitoresco e anedótico, tem recebido muita atenção da mídia e alimentado debates em meios diversos. O sucesso do filme Melhor é impossível, protagonizado por Jack Nicholson, contribuiu para popularizar ainda mais o assunto. Na tela, todos os rituais e o apego à rotina do personagem principal serviam para que ele evitasse o encontro com seu próprio desejo pela mulher para a qual não consegue encontrar um equivalente e com o desejo que esta mulher pode dirigir a ele. Como assinala Romildo, na neurose obsessiva o Outro pode existir, só não pode é desejar! É este ideal de impessoalidade que torna alguns sujeitos obsessivos tão adequados ao trabalho e ao funcionamento burocráticos. Este tipo de atividade lhes dá a sensação confortável de controle dos acontecimentos, evitando que venha à tona algo da ordem do imprevisto."Existe ainda hoje a neurose obsessiva tal como foi isolada por Freud? Nesta época dos Transtornos Obsessivo-Compulsivos, os TOC, diversos e plurais como outros aspectos centrais da cultura dos nossos tempos, existirá ainda a neurose como unidade? Será que o psicanilista de hoje ainda aprende a analisar com Freud? São algumas das perguntas que norteiam este trabalho, mesmo quando não aparecem claramente."
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