A Montanha É Você: Como Transformar A Autossabotagem Em Um Carro

Descrição

Como transformar a autossabotagem em autodomínio
Sua montanha é o obstáculo entre você e a vida que deseja viver. Enfrentá-la também é o único caminho para sua liberdade e conversão ... Talvez você saiba qual é a sua montanha. Talvez seja vício, peso, relacionamentos, empregos, motivação ou dinheiro. Talvez você não saiba. Talvez seja uma vaga sensação de ansiedade, baixa autoestima, medo ou descontentamento geral que parece permear todo o resto.
Brianna Wiest

As montanhas simbolizam os grandes desafios que enfrentamos, especialmente aqueles que parecem impossíveis de superar. Para conquistar o cume, é necessário aprender a identificar e mudar os comportamentos que nos levam à autossabotagem.

Através do conhecimento e aceitação de nossos hábitos mais nocivos, do desenvolvimento da inteligência emocional, da liberação de experiências passadas no nível celular e do aprendizado de agir como nosso eu futuro, podemos abrir nosso próprio caminho para qualquer pico. No final, a montanha não se moverá, seremos nós que conseguiremos conquistá-la.
DESCRIÇÃO EM INGLÊS
Este é um livro sobre autossabotagem. Por que fazemos isso, quando fazemos e como parar de fazer isso para sempre. Necessidades coexistentes, mas conflitantes, criam comportamentos de autossabotagem. É por isso que resistimos aos esforços de mudança, muitas vezes até que pareçam completamente inúteis. Mas, ao extrair uma visão crucial de nossos hábitos mais prejudiciais, desenvolver inteligência emocional por meio de uma melhor compreensão de nosso cérebro e corpo, liberar experiências passadas em nível celular e aprender a agir como nosso eu futuro com maior potencial, podemos sair do nosso próprio caminho e atingir nosso potencial. Durante séculos, a montanha foi usada como metáfora para os grandes desafios que enfrentamos, especialmente aqueles que parecem impossíveis de superar. Para escalar nossas montanhas, na verdade, precisamos fazer um profundo trabalho interno de escavar traumas, criar resiliência e ajustar a forma como nos apresentamos para a escalada. No final das contas, não é a montanha que dominamos, mas nós mesmos.