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Título do livro | O conto da aia |
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Autor | Atwood, Margaret |
Idioma | Português |
Editora do livro | Editora Rocco Ltda |
Capa do livro | Mole |
Ano de publicação | 2017 |
Quantidade de páginas | 368 |
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Altura | 210 mm |
Largura | 140 mm |
Peso | 402 g |
Com páginas para colorir | Não |
Com realidade aumentada | Não |
Tradutores | Deiró Ana |
Gênero do livro | Literatura e ficção |
Subgêneros do livro | Literatura estrangeira |
Tipo de narração | Conto |
Idade mínima recomendada | 18 anos |
Idade máxima recomendada | 99 anos |
ISBN | 9788532520661 |
DESCRIÇÃO DO PRODUTO
O romance distópico O conto da aia, de Margaret Atwood, se passa num futuro muito próximo e tem como cenário uma república onde não existem mais jornais, revistas, livros nem filmes. As universidades foram extintas. Também já não há advogados, porque ninguém tem direito a defesa. Os cidadãos considerados criminosos são fuzilados e pendurados mortos no Muro, em praça pública, para servir de exemplo enquanto seus corpos apodrecem à vista de todos. Para merecer esse destino, não é preciso fazer muita coisa – basta, por exemplo, cantar qualquer canção que contenha palavras proibidas pelo regime, como “liberdade”. Nesse Estado teocrático e totalitário, as mulheres são as vítimas preferenciais, anuladas por uma opressão sem precedentes. O nome dessa república é Gilead, mas já foi Estados Unidos da América.
Uma das obras mais importantes da premiada escritora canadense, conhecida por seu ativismo político, ambiental e em prol das causas femininas, O conto da aia foi escrito em 1985 e inspirou a série homônima (The Handmaid’s Tale, no original), produzida pelo canal de streaming Hulu em 2017.
As mulheres de Gilead não têm direitos. Elas são divididas em categorias, cada qual com uma função muito específica no Estado. A Offred coube a categoria de aia, o que significa pertencer ao governo e existir unicamente para procriar, depois que uma catástrofe nuclear tornou estéril um grande número de pessoas. E sem dúvida, ainda que vigiada dia e noite e ceifada em seus direitos mais básicos, o destino de uma aia ainda é melhor que o das não-mulheres, como são chamadas aquelas que não podem ter filhos, as homossexuais, viúvas e feministas, condenadas a trabalhos forçados nas colônias, lugares onde o nível de radiação é mortífero.
Com esta história assustadora, Margaret Atwood leva o leitor a refletir sobre liberdade, direitos civis, poder, a fragilidade do mundo tal qual o conhecemos, o futuro e, principalmente, o presente.
Vencedor do Arthur C. Clarke Award.
FICHA TÉCNICA
Autor: Margaret Atwood
Páginas: 368
Editora: Rocco
Idioma: PORTUGUES
Encadernação: BROCHURA
ISBN-13: 9788532520661
ASSUNTO
Ficção
DIMENSÕES
Altura: 21,00cm
Largura: 14,00cm
Espessura: 2,20cm
Peso: 0,402kg
Aviso legal
• Idade recomendada: de 18 anos a 99 anos.
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Opiniões em destaque
7 opiniões no totalAvaliação 5 de 5
Toppp.
Avaliação 5 de 5
Avaliação 5 de 5
Muito bom.