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Soldados rasos - Coleção Acervo, de Manning, Frederic. Coleção Acervo (12), vol. 12. Editorial Editora Carambaia EIRELI,Peter Davies, capa mole em português, 2019

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O que você precisa saber sobre este produto

  • Ano de publicação: 2019
  • Volume do livro: 12
  • Capa do livro: Mole
  • Gênero: Literatura e ficção.
  • Subgênero: Ficção.
  • Número de páginas: 384.
  • Dimensões: 13cm largura x 20cm altura.
  • Peso: 426g.
  • ISBN: 9788569002659.
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Título do livro
Soldados rasos - Coleção Acervo
Série
Coleção Acervo (12)
Autor
Manning, Frederic
Idioma
Português
Editora do livro
Editora Carambaia EIRELI,Peter Davies
Capa do livro
Mole
Volume do livro
12
Ano de publicação
2019

Outros

Quantidade de páginas
384
Altura
20 cm
Largura
13 cm
Peso
426 g
Gênero do livro
Literatura e ficção
Subgêneros do livro
Ficção
ISBN
9788569002659

Descrição

"Soldados rasos", inédito no Brasil, foi publicado pela primeira vez na Inglaterra em 1929, em uma edição com tiragem reduzida e, no ano seguinte, em maior tiragem, mas numa versão com cortes, livre de palavrões e demais expressões consideradas chocantes para a época. O livro, que logo chamou atenção pela qualidade literária do relato de guerra, foi publicado anonimamente. Vinha apenas com a assinatura “Soldado 19022”. Leitores intrigados com a autoria do texto acabaram descobrindo que quem estava por trás daquelas linhas era o escritor australiano Frederic Manning (1882-1935). O pseudônimo referia-se à identificação militar que recebeu quando lutou pela Inglaterra durante a Primeira Guerra Mundial. Conhecido nos círculos literários da Inglaterra, onde vivia, Manning alistou-se voluntariamente no exército britânico e lutou, ao lado de soldados de diversas nacionalidades, nas ofensivas franco-britânicas contra os alemães na região do vale dos rios Somme e Ancre, na França, durante o segundo semestre de 1916. Seu livro é uma ficção baseada no cotidiano dos homens nas trincheiras e acampamentos, entre bombas e goles de rum, longas esperas e marchas. Manning dá voz aos soldados anônimos, com seus diferentes sotaques e gírias, revelando a percepção – ou incompreensão – que tinham do conflito. O sucesso do livro na Inglaterra fez autores e críticos investigarem a identidade do Soldado 19022. Foi T. E. Lawrence, apreciador da escrita de Manning e que considerava a obra “o livro dos livros” sobre o exército britânico, quem a desvendou e forçou o autor a sair do anonimato.Cultuado por escritores como Ezra Pound, T. S. Eliot ou E. M. Forster, "Soldados rasos" só foi relançado em sua versão completa na Inglaterra no final dos anos 1970. Essa foi a edição usada como base para a primeira tradução da obra para o português. Ernest Hemingway declarou certa vez que considerava o livro de Manning como o “mais belo e mais nobre” de todos os que já lera “sobre a guerra e os homens que a fizeram”. “Eu o releio a cada ano, para me lembrar de como as coisas realmente eram, para não ter nunca de mentir – a mim mesmo ou aos outros – sobre o que foi essa realidade”, disse.

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